Autoria da imagem: Eduardo Kanapp/Folhapress. Acervo Folha de São Paulo.
Reaproveitamento de tijolos antigos cortados para uso em revestimentos..
Autoria da imagem: Eduardo Kanapp/Folhapress. Acervo Folha de São Paulo.
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Publicação 068.
Matéria.
A Arqueologia Comprovando a Bíblia.
Arqueologia.
A Arqueologia estuda os artefatos do passado criado pelo homem assim como suas finalidades seus objetivos e sua importância no dia a dia.
A arqueologia confirma a Bíblia.
...JESUS disse a homens orgulhosos, que se recusavam obstinam ente reconhecer o seu maciado e que desprezavam seu discípulo permanecessem calados, as pedras clamariam. ” (Luc. 19:40) teve e ainda tem discípulos que se negam a ficar calados. Com modo, as pedras que eram testemunhas silenciosas dos veem Levadas a clamar e a atestar que a Bíblia é fidedigna. A ciência tal pedras falassem a favor da Bíblia chama-se arqueologia, estudo científico dos restos materiais do passado”. Jack Fineza, na sua obra erudita Luz do Passado Remoto, e informa que “a arqueologia moderna pode ser considerada Co começo em 1798, quando quase cem eruditos e artistas franceses acompanharam Napoleão na sua invasão do Egito”. Em 1822 francês Champollion conseguiu decifrar os hieróglifos da pedr. Volta do fim do século 19, a escavação arqueológica estava sistematicamente no Egito, na Assíria, em Babilônia e na Palie continuado até hoje. Será que a pá dos arqueólogos confirmo bíblico?...
A Origem do Homem.
Uma descoberta feita nos túmulos egípcios permite-nos com bíblica sobre a origem do homem com o relato da criação com antigo Livro dos Mortos dos egípcios, um dos quais pode ser vitrina no Museu do Louvre, em Paris. Escrevendo no Superem Dictionnaire de lá Bile, obra de autoridade, Louis Spoolers, com Cinquentenário de Bruxelas, na Bélgica, explica: “O Livro dos Certo dia, [o deus-sol] Rá deixou seu Olho divino brilhando no trouxeram-lhe de volta o Olho, o qual começou a chorar, e das surgiram os homens. ” Outra descoberta arqueológica que torna possível um interesse comparação com a narrativa bíblica é uma série de sete tabu contêm Neuma Elis, ou a “Epopeia da Criação”, sumério-babá este registro antigo, Mar duque, deus padroeiro da cidade de B Itamar, deusa do mar primo o, cortando-a em dois. “De uma abóbada dos céus, da outra, a terra sólida. Feito isso, organiz. Daí, ‘para que os deuses vivessem num mundo para alegrar s Mar duque criou a humanidade. ” — Larousse Enciclopédia off acredita que o homem procede das lágrimas de Rá? Muitos e civilizados e educados acreditavam nisso. Ou está disposto a asseveração de que o corpo partido duma deusa deu origem
Estes são apenas dois exemplos de mitos da criação, cridos p sucessivas de pessoas da antiguidade. Hoje em dia, muitos homens altamente instruídos nos pedem o universo e todas as formas de vida surgiram espontaneamente intervenção dum Ser superior, vivente, apesar de o cientista for Pasteur ter provado conclusivamente que a vida procede de o mais lógico aceitar o relato bíblico, que declara simplesmente material é expressão da “energia dinâmica” de Deus (já que E mostraram que a matéria é uma forma de energia)? E não é me acreditar nas Escrituras Sagradas, que mostram que todas as devem sua existência a Deus, a grande Fonte de vida, e que “à imagem de Deus”?
Gên. 1:27; Sal. 36:9; Isa. 40:26-28;
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Publicação 069.
Tijolo.
Colégio Des Oiseaux. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Fotografia da década de 1930. Fonte: Blogdogiesbrecht.
Código do Imagem: IMG-CdO257.
História:
O Colégio Des Oiseaux foi um tradicional colégio feminino de São Paulo, inaugurado em 1907, conduzido pelas Cônegas de Santo Agostinho, ocupando terreno de 24.000 m² na esquina das ruas Augusta e Caio Prado, no distrito da Consolação, instalado num palacete projetado pelo arquiteto Victor Dubugras para ser a residência da família de Fábio Uchoa. O palacete foi executado sob as ordens do engenheiro Emilio Fagnani e se concluiu em 1901. Em 1906, a Vila Uchoa, como ficou conhecida a edificação, foi vendida pela família para as Cônegas de Santo Agostinho. Emilio Fagnani morreu pouco antes da inauguração do colégio, em 1907.
Segundo a pesquisadora da USP Graziela Serroni Perosa, "sua arquitetura de inspiração art nouveau emprestava um ar requintado ao colégio. Os amplos jardins frontais e laterais do edifício garantiam a distância espacial conveniente da rua, à semelhança do que ocorria com as habitações das camadas de alta renda instaladas nesta parte da cidade. A extensão desses jardins permitia a entrada de automóveis transportando as alunas". Ali estudaram Ruth Cardoso e Marta Suplicy, entre outras alunas que vieram a se destacar no cenário cultural ou político. A escola Encerrou suas atividades em 1969. Durante algum tempo, funcionou lá o cursinho Equipe.
O prédio foi demolido em 1974, uma ação bastante controversa e criticada. O bosque ali existente foi tombado por resolução do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo em dezembro de 2004 (RESOLUÇÃO 23/04), considerando "a a dimensão e a diversidade arbórea e arbustiva do lote e a avifauna existentes nesta região escassa de área verde" . Nos fundos do terreno, com frente para a rua Marquês de Paranaguá, foi construído o Instituto Sedes Sapientiae que depois, foi transferida para o Morumbi, junto ao Colégio Nossa Senhora do Morumbi. As freiras da Ordem de Santo Agostinho mantêm duas outras escolas na cidade de São Paulo: o Externato Madre Alix e o Colégio Nossa Senhora do Morumbi, além da Escola Stella Maris, em Santos.
Referências
http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/downloads/Revista%2012%20-%20artigo%204.pdf
http://www.pucsp.br/revistacordis/downloads/numero5/revista_cordis_5_artigo_estefenia_knotz_2.pdf
http://www.wikiwand.com/pt/Emilio_Fagnani
SCIELO
http://vejasp.abril.com.br/materia/curiosidades-aniversario-sao-paulo-colegio-des-oiseaux
https://acervo.estadao.com.br/noticias/acervo,era-uma-vez-em-sp-colegio-des-oiseaux,11116,0.htm
http://www.pucsp.br/revistacordis/downloads/numero5/revista_cordis_5_artigo_estefenia_knotz_2.pdf
http://www.madrealix.g12.br/institucional-historia.asp
http://www.nsmorumbi.com.br/col_historia.asp
http://www.redealix.org.br/stellamaris/
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O Tijolo.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCDO-0038.
Ficha do Inventário: 0037.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Colégio.
Local da construção: Rua Augusta próximo ao nº 425. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua Augusta próximo ao nº 425. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Ano da construção: 1905.
Data da inauguração do prédio: 1907.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela filha de uma ex-aluna do Colégio. A pessoa preferiu não se identificasse neste trabalho, mesmo assim agradecemos pela colaboração.
...O hábito de antigos frequentadores ou funcionários de guardar algo que recorde sua época, além de ser um ato muito carinhoso que tem nos ajudado muito no desenvolvimento dessa obra e são através dessas doações que geralmente são feitas por filhos e netos desses frequentadores ou funcionários e que em alguns casos os próprios ex-trabalhadores fazem questão de ter suas recordações guardadas com carinho e saber que mais pessoas podem ver e contemplar parte de suas histórias. Por isso e muito mais é que valorizamos as doações....
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: O F M (Letra O, letra F e uma letra M).
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Fabricação do tijolo: Entre 1905 e 1907. Considerando o período da construção do Colégio.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2020.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,2 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.316 cm³.
Peso: 2,780 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: IM-C522.
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Tijolo encontrado na área do parque Augusta por um frequentador da área.
Este item não pertence ao nosso acervo, somente imagem para futuras pesquisas.
Marca gravada no tijolo: CERÂMICA SACOMAN IPYRANGA SÃO PAULO.
Código da Imagem: IMO-52.
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Galeria de Fotografias Antigas:
Imagem aérea de 1958.
Fonte: Geoportal. Recomendo este site para pesquisas fotográficas feitas em 1958.
Código do Imagem: IMG-A256.
O Colégio neste mapa de 1930. Fonte; http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx#
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Publicação 070.
Tijolo.
Escola Alemã Deutsche Schule, Olinda Strasse. Cidade de São Paulo.
Dutch School Olinda Strasse. São Paulo,
Fotografia de 1913. Autor desconhecido.
Histórico:
Projetado pelo arquiteto alemão Augusto Fried, em 1910, o edifício, construído em alvenaria de tijolos, sede da antiga Escola Alemã Deutsche Schule, foi inaugurado em 1913, graças aos fundos obtidos de membros da colônia alemã e da venda do antigo prédio. Possui dois pavimentos mais porão e conserva ainda as suas características originais. A edícula, incluída no tombamento, é contemporânea à construção principal e pertence ao lote vizinho. Este conjunto de edifícios é um exemplar do período eclético em São Paulo. Em 1976, o prédio foi adquirido pelo governo estadual e restaurado, além de ter sido acrescido de novas construções, nos fundos, pela antiga Conesp, em 1978. Atualmente, nele funciona uma escola pública.
Fonte: Escola Estadual Caetano de Campos.
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O Tijolo:
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TDSOS-0040.
Ficha do Inventário: 0038.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Colégio.
Local da construção: Rua João Guimarães Rosa nº 111. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua João Guimarães Rosa nº 111. Bairro da Consolação. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Ano da construção: 1910.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Por doação. Autorizado por: Sr. Agnaldo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: L . S (Letra L um ponto e uma letra S).
Data de fundação da Olaria: Por volta de 1905/1908.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1909 e 1910.
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2020.
Detalhes: Tijolos com essa mesma marca foram encontrados nas ruínas do
Quartel da Guarda Cívica no Parque Dom Pedro II. São Paulo.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 10,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.440 cm³.
Peso: 2,535 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: Documentos históricos como notas fiscais ajudaria e muito nas identificações das Olarias, mas ter acesso a eles é uma tarefa geralmente difícil.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: IM-E189.
Obs.:
O tijolo acima pode ter sido fabricado por uma das olarias citadas abaixo.
Leonardo Sanioto Filho.
Local: Várzea da Barra Funda. São Paulo.Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Fonte: Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1900.
Data de atividade documentada: 1900.
Sigla sugerida: L S
Leonardo Sanniolo.Local: Rua do Bom Retiro nº 195. São Paulo.Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: L S
Luiz Scarpelli.Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1929.
Data de atividade documentada: 1929.
1929.Fonte: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/40
Fonte: Revista Raízes nº 23, página 10.
Sigla sugerida. L S
Leonardo Sannoti.
Local: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte: Fonte: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História Econômica
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930). São Paulo 2014.
Natália Maria Salla.
Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da
Primeira República (1889-1930).
Tabela 3 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo – 1890-1896.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: L S
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Publicação 071.
Complexo do Parque Augusta. Cidade de São Paulo.
O Parque Augusta em São Paulo corresponde aos imóveis tombados à Rua Marquês de Paranaguá nº 115 e Caio Prado nº 232 (Setor 10, Quadra 14, Lote 438); e Rua Marquês de Paranaguá nº 217 e Rua Augusta nº 344 (Setor 10, Quadra 14, Lote 131). O arquiteto francês Victor Dubugras projetou o palacete residencial da família de Fábio Uchôa para o terreno do atual Parque Augusta. O palacete, conhecido como Vila Uchoa, foi construído e concluído no início do século XX pelo engenheiro Emilio Fagnani. “A volumetria da Vila Uchoa impressiona, se comparada aos palacetes da época: poucos equivalem a ela em ortogonalidade. As janelas retangulares, excepcionalmente austeras, possuíam venezianas e vidros.
Os elementos mais rebuscados estavam no topo do torreão e na porta principal, contrastando às lisuras de um volume econômico nos relevos”. Em 1906 o imóvel foi vendido para as Cônegas de Santo Agostinho que utilizaram o palacete já construído e o ampliaram para inaugurar, em 1907, o Colégio Des Oiseaux. “Os amplos jardins, frontais e laterais do edifício garantiam a distância espacial conveniente da rua, à semelhança do que ocorria com as habitações das camadas de alta renda instaladas nesta parte da cidade. A extensão desses jardins permitia a entrada de automóveis transportando as alunas, transformando as saídas do colégio em um espetáculo para ser visto à distância pelos transeuntes do bairro”.
O Colégio Des Oiseaux encerrou suas atividades em 1969. Entre 1970 e 1974 o prédio do Colégio Des Oiseaux foi sede do Equipe Vestibulares e do Colégio Equipe. Neste período, o centro cultural dos alunos do Equipe organizou shows com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Cartola, Clementina de Jesus, Luiz Gonzaga, Paulinho da Viola, Elba Ramalho, Novos Baianos, Elton Medeiros, Raul Seixas, entre outros. Em 1974, o prédio do antigo Colégio Des Oiseaux, infelizmente, foi demolido para a construção de um empreendimento hoteleiro que, felizmente, foi desativado.
O terreno foi transformado em estacionamento e, na década de 1980, abrigou o Projeto SP, que promoveu apresentações de diversas bandas como Capital Inicial, Blitz, Titãs, Paralamas do Sucesso, entre outras, em sua estrutura coberta por lona, como se fosse um circo. Em 20 de junho de 1994 um cidadão da vizinhança redigiu um abaixo assinado e colheu assinaturas solicitando o tombamento do imóvel ao Conpresp - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. O abaixo assinado foi protocolado pelo Conpresp com o nº 175/94. O terreno do Parque Augusta só foi definitivamente tombado em 2004, após três solicitações formais e dez anos de insistente acompanhamento junto ao Conpresp do cidadão que redigiu o abaixo assinado em 1994. Nos primeiros meses que se seguiram à solicitação original, o Conpresp informava que ainda era muito cedo para qualquer informação; até que, um dia, o Conpresp informou que era muito tarde. A solicitação original de 1994 foi então novamente apresentada ao Conpresp. Em 1996, o terreno foi adquirido pelo ex-banqueiro e incorporador Armando Conde.
Após a segunda solicitação, o Conpresp informou que, em reunião ordinária, foi aprovada a abertura do processo de tombamento do imóvel para publicação no Diário Oficial do Município, mas que, infelizmente, a resolução foi indevidamente encaminhada para o Arquivo Morto. O Conpresp, solicitado a reverter o desencaminhamento, informou que a solicitação original deveria ser, uma vez mais, reencaminhada ao Conpresp. Em 31 de outubro de 1997 foram solicitadas formalmente, por requerimento, informações sobre o andamento da solicitação original de 1994 ao Conpresp, documento protocolado com o nº 528/97. Por fim, em 9 de setembro de 2001 o Conpresp encaminhou ao solicitante o Ofício 935/2001 informando a abertura do Processo de Tombamento.
Régua Histórica:
1902 – Construída a residência família Uchôa, palacete projetado por Victor Dubugras
1906 – Conjunto é vendido para as religiosas de Nossa Senhora das Cônegas de Santo Agostinho
1907 – Inaugurado Colégio Des Oiseaux, mantido pelas religiosas
Foto: Acervo Benedito Lima de Toledo
1969 – Fim das atividades do tradicional colégio
1970 – Primeira proposta de demolição do prédio e construção de um jardim público
1973 – Proprietários do terreno pretende erguer ali um hotel com 1,4 mil apartamentos, na época avaliado em US$ 40 milhões
1974 – Prédio é demolido
1977 – Empresa Teijin do Brasil compra o terreno
1980 – Terreno sedia shows de rock e MPB
1995 – Terreno é locado pela Teijin para a Metropark e passa a abrigar um estacionamento
1996 – Empresário e ex-banqueiro Armando Conde adquire o terreno
2002 – Plano Diretor prevê implantação do Parque Augusta no local
Foto: Felipe Rau/ Estadão
Foto: Felipe Rau/ Estadão
2004 – Terreno é tombado pelo Conpresp, órgão municipal de proteção ao patrimônio
2006 – Plano de construção de hipermercado no local é rejeitado pelo Conpresp
2006 – Projeto de Lei é apresentado na Câmara para a criação do Parque Augusta
2008 – Prefeito Gilberto Kassab declara utilidade pública do terreno
2008 – Conpresp autoriza construção de três prédios no local
2010 – Ativistas fazem primeira grande manifestação a favor do Parque Augusta
2011 – Câmara autoriza criação do Parque Augusta
2012 – Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente apoia Parque Augusta por meio de parceria público-privada
2013 – Caduca o decreto de utilidade pública do terreno; movimento pelo Parque Augusta faz assembleia pública.
2013 – Prefeito Fernando Haddad assina lei que cria o Parque Augusta
2014 – Construtoras Setin e Cyrela, proprietárias do terreno, fazem ajustes ao projeto das torres a serem erguidas ali
2014 – Novo Plano Diretor é aprovado e, entre as novidades, traz a possibilidade de financiamento privado para a criação de parques
2015 – Conpresp aprova novo projeto das construtoras Setin e Cyrela. Empresas prometem entregar parque em 2016; reintegração de posse é marcada para dia 4 de março
Fonte:
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O tijolo abaixo foi encontrado na área do Parque. Fabricante Cerâmica Sacoman S/A.
Este exemplar não faz parte do nosso acervo.
Autoria da imagem: Página do Parque Augusta no Facebook.
Na fonte abaixo diz que a Vila foi construída em 1890.
Página nº 70.
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Os Tijolos.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVBBF-V00782.
Ficha do Inventário: 0039.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da aquisição: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário. Entregue diretamente ao acervo do MTA.
Ano da construção do bairro: 1910.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Não consta
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1909 e 1910.
Datação do tijolo: Aproximadamente 110 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Este exemplar sem dúvida foge dos padrões dos tijolos antigos tanto nas suas proporções quanto no formato e tem as maiores medidas em 3 itens dos cinco de todo o acervo:
Medidas:
Comprimento: 37,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 18,0 cm.
Volume: 7.992 cm³.
Peso: 11,200 g.
Formato da moldura: Retangular. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-VTR-086.
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Detalhes: Parte da moldura.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-VTR-086.
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Detalhes: Visão em perspectiva.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-VT087.
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Tijolo adquirido no Antiquário Espectrifish.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVAE-V00783.
Ficha do Inventário: 0067.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. Tijolos com essa marca podem ter sido usados em vários tipos de construções.
Local da aquisição: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário. Entregue diretamente ao acervo do MTA.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: A peça foi comprada no antiquário X de propriedade do Sr. X. Cidade de Votorantim.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho: Do símbolo (Sagrado Coração de Jesus).
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.457 cm³.
Peso: 4,997 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-VT088.
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Publicação SI074.
Tijolo.
Antiga Casa. Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luíz do Paraitinga -SP.
São Luiz do Paraitinga é uma cidade paulista que se localiza na região do Alto Vale do Rio Paraíba do Sul, nas seguintes coordenadas geográficas: Latitude: 23° 13′ 23″ – S e Longitude: 45º 18′ 38″ – W. Os municípios limítrofes são: ao norte, Taubaté, cujo centro urbano dista 45 km do centro de São Luiz; ao sul Ubatuba, a 54 km; ao leste, Lagoinha a 24 km e a oeste, Redenção da Serra a 35 km; e Natividade da Serra, a 65 km. Da capital paulista, dista 171 km por rodovia. O acesso à cidade de São Luiz do Paraitinga se dá pela Rodovia Oswaldo Cruz (SP – 125) que liga Taubaté a Ubatuba. Atualmente, São Luiz do Paraitinga é um dos 39 municípios que compõem a Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVP-LN), instituída pelo Governo do Estado de São Paulo, em 9 de janeiro de 2012.
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Imagens Antigas da cidade com indicações de onde o tijolo pertencia.
Fotografia do início do século onde aparece a construção de onde o tijolo fazia parte.
Rua do Carvalho nº entre 20 e 30.
Fotografia de 1936. A linha em vermelho mostra o local da construção de onde o tijolo foi adquirido.
Fonte; DVD com imagens antigas da cidade gentilmente cedido pela Pousada Nativas.
Fotografia do início do século.
Autor desconhecido.
Rua do Carvalho nº entre 20 e 30.
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O Tijolo.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TSLP-00890.
Ficha do Inventário: 0040.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Local da construção: Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luiz de Paraitinga. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Rua do Carvalho nº entre 20 e 30. Cidade de São Luiz de Paraitinga. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Ano da construção: entre 1870 e 1880.
Provável sistema de construção primária: Taipa de sopapo e ou taipa de pilão. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção.
Sistema de doação: Tijolo doado pelo Sr. Geraldo proprietário do antigo sobrado.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Segundo alguns antigos moradores de São Luíz haviam duas olarias na cidade que já fecharam. Uma delas era da década de 1980, então descartei a possibilidade de ser a fabricante do tijolo acima a outra era mais antiga, mas preciso investigar mais na próxima oportunidade. Pude perceber durante a vigem até São Luiz que haviam barrancos enormes de argila de tonalidade avermelhada e amarela em alguns casos a branca. Muitos dos tijolos que vi em várias partes da cidade são de com mais para o vermelho devido a concentração de Óxido de Ferro.
Fabricante do tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: M & F (Letra M, o caractere & comercial e uma letra F).
Em algumas siglas, em alguns casos, o caractere "&" comercial é substituído por estrela (★).
Olaria: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data provável da construção do antigo sobrado 1870.
Data de fabricação do tijolo: entre 1870 e 1871.
Datação do tijolo: Por volta de 140 anos em 2019. Se considerar o peso e as medidas certamente tem mais de cem anos.
Formato da moldura: Não encontrei um documento que possa dizer qual seria a forma da moldura neste tijolo já que é primeiro que eu encontro nesse desenho e esse problema eu tenho em vários dos tijolos do acervo por falta de documentos sobre o assunto. Neste caso, como fiz com outros tijolos eu sugeri a seguinte formato: Losango arredondado com pontas semicirculares.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura 7,0 cm.
Volume: 2.598 cm³.
Peso: 3,635 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: TSLP-864.
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Tijolos que não fazem parte do nosso acervo e que foram fotografado na cidade.
Detalhes: Quanto a gravação a primeira letra não foi identificada, no meio um desenho em formato de uma letra "X", em seguifa uma letra F
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: TSLP-864.
Detalhes: Gravação desenho de uma âncora. A âncora tem um forte apelo simbólico que pode ser tanto religioso quanto militar.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: TSLP-864.
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Publicação 075.
Matéria.
Cava do Caulim do Sacoman. Antigo Barreiro do Caminho do Mar. Bairro do Sacoman. Cidade de São Paulo.
O Nome "Sacoman". Durante as pesquisas tenho encontrado em documentos e placas indicativas na cidade o nome "Sacoman" de formas variadas, são elas:
1- Sacoma, Sacomã.
2- Sacoman. Sacomãn.
2- Sacomam, Sacomãm.
3- Sacomani ou Sacomanni sendo este último o mais provável.
O nome tem sua origem na região de Marselha, França. (Plateau Sacoman, Marselha, France).
A Cava do Caulim do Sacoman é um local onde se encontra uma grande jazida de argila puríssima com tonalidades que variam do branco, amarelo e vermelho, sendo este último causado pela presença do elemento químico Óxido de Ferro Fe₂O₃, dando a essa amostra um tom avermelhado. Mas a principal argila retirada era o Caulim Branco também conhecida como Argila Taguá ou Taguá.
Após semanas de pesquisas acabei encontrando uma pequena vila com vinte casas que foram construídas próximo a antiga Cava do Sacoman. Todos os moradores são antigos funcionários das Indústrias Matarazzo e um deles Sr. Mário um dos dois únicos ex-funcionários vivos confirmou que o Matarazzo não tinha olaria naquele local, informação que contraria teses e dissertações que citam uma olaria Matarazzo ali, o que o Matarazzo fazia e apenas retirar o Caulim para fabricação de louças brancas na sua fábrica, a Cerâmicas Claudia que ficava em São Caetano Sul. Estado de São Paulo.
Porém é possível que essa cava seja muito mais antiga e é possível que outras olarias retirassem argila desse local e uma delas seria a antiga olaria dos Beneditinos que tinha fornos em São Caetano do Sul por volta de 1730. Segundo o Sr. Mário a Cava foi desativada em 1962, devido ao fato de que a cratera ficou tão grande e cheia de água que as bombas já não davam mais conta de retirar. Pretendo continuar as pesquisas sobre essa cava, pois ela pode ter sido usada para retirada de argila pelas olarias da região do Sacoman, São Caetano, São Bernardo entre outras.
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Fotografias do local.
Detalhes: Barranco que fica na Via Anchieta em direção a São Bernardo do Campo. Após a curva fica a entrada do Carrefour Anchieta.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: IM-CV012.
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Detalhes: Barranco que fica na Vai Anchieta. Altura aproximada 12 metros.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: IM-CV014.
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Detalhes: Imagem aproximada do caulim, e também é póssível notar as variações de tonalidades e cores da argila.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da Imagem: IM-CV015.
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Tijolo que poderia ter sido fabricado com essa argila.
Abaixo 2 exemplares de tijolos com a marca I.R.F.M. que poderiam ter sido fabricados com a argila dessa cava, pois eles pertenciam a antiga Cerâmicas Cláudia do complexo Matarazzo que ficava no Bairro Fundação em São Caetano do Sul, região do grande ABC de São Paulo.
das Indústrias Matarazzo em São Caetano do Sul. Nota-se uma cor clara nos tijolos que podem ser do Caulim mais claro que possuem pouquíssima presença de Óxido de Ferro Fe₂O₃, que deixa o tijolo com um tom marrom-avermelhado característico dos tijolos cerâmicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-T056.
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Tijolo com a marca I.R.F.M. Indústrias Reunidas Francesco Matarazzo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-T054.
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Amostras colhidas no local.
Amostra original de argila da Cava do Caulim do Sacoman.
Imagens das amostras coletadas no local em 28/08/2019.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-T056.
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Amostra de argila amarela em pó bem fino.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-T055.
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Tabela com dados físicos-químicos da argila amarela.
Fonte: www.amazonoil.com.br/argila/amarela
Obs.: Esta tabela não é resultado das amostras acima e serve apenas como informação quanto a composição química da argila amarela.
Código da imagem: IM-TQ-008.
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Imagem aérea de 1958 onde aparece a grande abertura da cava.
As setas em vermelho indicam o local exato do antigo Barreiro do Sacoman e do Caminho do Mar. Quilometro 11 da atual Via Anchieta. Hoje no local está o Carrefour Anchieta.
Código da imagem: IM-MP03.
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Publicação 076.
Tijolo.
Vila Maria Zélia. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Imagem de 1917.
Autor desconhecido.
História:
A Vila Maria Zélia, em São Paulo - SP, foi construída em 1916, por Jorge Street vinculada à fábrica de tecidos de sua propriedade.
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico.
Nome atribuído: Vila Maria Zélia
Localização: Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Coordenad geográfica: 23°32'00.0"S 46°35'54.4"W
Número do Processo: 24268/85
Resolução de Tombamento: Resolução 43, de 18/12/1992
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 19/12/1982, p. 25
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 305, p. 77, 28/05/1983
A Vila Maria Zélia, construída em 1916, foi idealizada por Jorge Street, médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro que, ao construí-la, vinculada à fábrica de tecidos de sua propriedade, procurou assegurar aos seus operários, além da moradia, o bem estar da comunidade, oferecendo creche, escola, jardim de infância, ambulatórios médico e dentário, farmácia, armazém, açougue, salão de festa e um teatro que não chegou a ser concluído. Em decorrência das dívidas acumuladas, Jorge Street vendeu o seu patrimônio que, em 1939, depois de ter pertencido às famílias Scarpa e Guinle, foi adquirido pela Goodyear que demoliu a creche, o jardim de infância, o coreto e dezoito casas, incorporando os respectivos terrenos à fábrica. Em 1969, as casas foram vendidas pelo sistema financeiro da habitação a seus moradores. Em 1970, deixou de ser uma vila particular para se transformar em logradouro público.
Fonte: Palmira Petratti Teixeira.
CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Nome atribuído: Vila Maria Zélia
Localização: Rua Cachoeira, s/n. Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Resolução de Tombamento: Resolução 39/92.
Fonte: http://www.ipatrimonio.org/?p=118#!/map=38329&loc=-23.533084999999986,-46.599056,17
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVMZ-00683.
Ficha do Inventário: 0041.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Calçada.
Local da construção: Rua Cachoeira s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°32'00.0"S 46°35'54.4"W.
Local de coleta: Vila Maria Zélia. Rua Cachoeira, s/n. Bairro do Belenzinho. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1916.
Sistema de aquisição: Por doação.
Coleta: A peça foi doada pelo Sr. Dedé membro da administração da Vila.
Contato para liberação do item: Sr. Dedé.
Fabricante: Cerâmica Sacoman S.A.
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas nº 71 Sacoman. Telefone 3-0105.
Caixa Postal: 256.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo.
Locais do fabricante: Olaria Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca em 1855 depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. (SALLA 2014), Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145.
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896.
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca.
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Marca do fabricante: SACOMAN
Detalhes: A primeira grande fábrica de produtos cerâmicos do Brasil foi fundada em São Paulo, em 1893, por quatro irmãos franceses, naturais de Marselha, com o nome de Estabelecimentos. Sacoman Frères (Irmãos Sacoman), posteriormente alterado para Cerâmica Sacoman S.A.
Datação do tijolo: 1915 e 1916. Aproximadamente 95 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: 1893.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 25,4 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.905 cm³.
Peso: 2,960 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0368.
Segundo nos disseram os tijolos com a marca SACOMAN vieram da França, no entanto o único dos irmãos que fabricava tijolos na França foi Pierre Sacoman e os gravava com uma estrela entre outros desenhos sem citar o sobrenome Sacoman, vide imagem abaixo.
Detalhes:
1- O recorte na parte direita do tijolo na realidade e resultante da quebra.
2- A estrela identifica que o tijolo era fabricado por Pierre Sacoman na França.
Somente no Brasil é que a Sacoman & Frerés (Irmãos em português),começou a fabricar tijolos com a marca SACOMAN, por isso esses tijolos provavelmente não vieram da França e sim fabricados aqui. No site abaixo podemos ver algumas citações do nome Sacoman referentes a cerâmica. Outro sim, os Irmãos Sacoman começaram a fabricar os tijolos em 1893, isto é, a Villa começou a ser construída em 1916, 9 anos depois e não seria possível que eles fossem até a França para produzir os tijolos com a marca Sacoman. Tem alguma informação desencontrada quando se afirma que os tijolos foram fabricados na França.
Código da imagem: IM-0304.
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Esse tijolo fazia parte da soleira (Guias) das ruas da Vila conforme fotografia abaixo tirada no local. Esse tipo de uso com tijolos cerâmico é muito raro quando se trata de vias públicas, comum é seu uso, neste caso, em muretas de jardins.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Imagem autorizada pelo Sr. Dedé.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0368.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVMZ-00685.
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Cerâmicas Claudia.
Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
..."A Indústria Química Matarazzo S.A implantou seu complexo industrial na Rua Mariano Pamplona, nº 220, no Município de São Caetano do Sul, em 1932 possuindo como atividades principais a fabricação de soda cáustica, cloro, compostos de cloro, ácido sulfúrico, rayon, celulose, carbureto de cálcio, acetileno, ferro-síicio, fundição, hidrogenação de óleos e produção de agrotóxicos (Hexaclorociclohexano – H.C.H e Toxafeno).No decorrer dos anos, a empresa foi desativando paulatinamente essas unidades, sendo que a partir de 1987 nenhuma atividade industrial é exercida no local, estando a maioria dos galpões demolidos.
As ações objetivando o controle das fontes de poluição ambiental da indústria tiveram início na década de 60 e durante o período em que operou no local a empresa foi penalizada pela CETESB em diversas oportunidades com autos de advertência e de multa, por poluição do ar, águas e solo, recebendo inclusive multas diárias"...
Fonte: https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/2013/11/22/187/
Observações Importante:
O complexo Matarazzo se instalou no local em 1912.
1912 - Início da instalação do grupo Matarazzo em São Caetano, a partir do arrendamento das quatro fábricas de sabões e óleos vegetais da Pamplona.
Fonte: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Essa data, 1912, é importante pois pode ser o ano base de fabricação dos tijolos.
Nota-se que as fontes informam duas datas para a implantação do complexo Matarazzo.
Fonte 1: https://cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/2013/11/22/187/
Ano de implantação 1932.
Fonte 2: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Ano de implantação 1912.
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Fotografia aérea da década de 1950. Autor desconhecido.
Fonte: Pró-Memória de São Caetano do Sul.
Todos os tijolos foram doados pelo filho do Sr. Luís que funcionário da fábrica em São Caetano. Depois de um contato e de conhecer nosso trabalho o filho do Sr. Luis se dispôs a doar os tijolos que seu pai havia recolhido durante os períodos das sucessivas demolições da antiga fábrica para guardar de lembrança. Acredita-se que mais de dez milhões de tijolos da antiga fábrica estejam jogados em aterros sanitários da prefeitura. Graças ao amor de um ex-funcionário pela sua fábrica seja possível, hoje, contar um pouco a História desse vasto império industrial.
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Acervo MTA.
Abaixo estão postados 19 tijolos do nosso acervo com ou sem a marca das Indústrias Matarazzo (I.R.F.M.). Estou pesquisando para saber se o Matarazzo tinha oficialmente uma olaria, tal como uma empresa, mas nas quatro listas que eu vi em vários documentos em nenhuma delas consta uma olaria como uma empresa do Matarazzo. Sei que quando ele comprou a área do hoje é o Parque do Piqueri, lá havia uma olaria de Genaro Perfetto. Mas não encontrei nenhum documento que diga que ele fabricava tijolos por lá. Se ele fabricava, provavelmente seria para uso em suas indústrias e não para venda, já que uma olaria oficialmente identificada não encontrei até o momento. Um documento cita que ele tinha uma olaria em Osasco, mas isso eu não consegui confirmar.
No Bairro do Sacoman tem uma antiga jazida de Caulim e está lá até hoje. No local está o Carrefour Anchieta no quilômetro 11 da Via Anchieta. Deparei com recortes de jornais antigos um deles o Correio Paulistano que narra acidentes neste local conhecido por ter uma olaria do Matarazzo. Então, resolvi ir até lá para pesquisar sobre a tal olaria. Usando uma técnica de arqueólogos que é procurar por antigos moradores do local investigado. Assim consegui através de antigos moradores do que ali perto tem um conjunto de 20 casas que pertencia ao Matarazzo onde seus funcionários moravam e dois deles moram lá até hoje. Foi orientado a procurar pelo Sr. Mário o mais antigo morador da pequena vila que me atendeu com muito carinho e fez questão de me contar sua relação como funcionário da Matarazzo.
Ele, por muitos anos, trabalhou no local da suposta olaria do Matarazzo. Perguntei então ele se o Matarazzo tinha uma olaria naquele lugar.
Ele me disse que não, o que o Matarazzo fazia e apenas retirar a argila do local para enviar a sua Fábrica de Louças Cláudia em São Caetano do Sul, e que sua função era tomar conta da área conhecida como "Cava do Caulim do Sacoman" para que outras olarias e cerâmicas entrassem sem permissão. Perguntei o que aconteceu com o local depois do Matarazzo ter explorado a jazida, ele me disse que ela foi desativada em 1962 porque as bombas não conseguiam mais tirar a grande quantidade de água que se acumulava na Cava por isso ela foi desativada.
Os sete tijolos postados neste trabalho foram doados por uma família onde o pai trabalhou nas Indústrias Matarazzo em São Caetano e dos sete exemplares 5 são de argila branca ou rosada típica do tipo de argila da jazida da cava do Caulim do Sacoman, mas isso não prova com certeza que esse tijolos foram fabricados com a barro do local. Mas acredito que essa Cava é muito mais antiga, talvez pela sua importância e a excelente qualidade do Caulim, é possível, mas não certo, de que os Beneditinos foram os primeiros a explorar esse barreiro por volta de 1720/30.
Eles tinham dois grandes fornos onde hoje está a antiga e desativada fábrica do Matarazzo e que eles forneceram os tijolos para várias construções entre elas a Igreja do Largo de São Bento. Agora sei que posso tirar A Cava de Caulim do Sacoman da minha lista de locais onde o Matarazzo tinha uma olaria. E assim as pesquisas continuam...
Acredita-se que milhares e milhares de tijolos frutos das demolições das fábricas do complexo do Matarazzo estejam hoje em aterros sanitários da prefeitura para nunca mais serem resgatados. Muitos ex-funcionários que trabalharam nas fábricas Matarazzo tem pelo menos um desses tijolos guardados como lembrança e é através dessas pessoas que hoje temos um pedacinho dessa gigantesca história desse gigantesco império.
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Abaixo citação do Sr. Pasquale Mignella que administrou a olaria da Família Matarazzo.
..."No início do século XX, desembarcou em São Paulo, Brasil, Pasquale Mignella, vindo ainda criança de
Bojano, Campobasso na Itália. Começou a trabalhar como oleiro, em Olarias de seu tio, na região de Guaianases e Itaquera em São Paulo.
Já adulto, morava na Penha e administrava olarias da Família Matarazzo. Posteriormente, comprou terras na Várzea do Palácio, em Guarulhos, e iniciou a extração de areia, além de fabricar tijolos de barro e vender lenha"...
Fonte: http://www.guaranitubos.com.br/historia.php
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00250. (1).
Ficha do Inventário: 0044.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.623 cm³.
Peso: 2,250 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IRFM-0641.
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Os Tijolos.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00251. (2).
Ficha do Inventário: 0045.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
1924 - Após ser adquirida por Roberto Simonsen, a empresa de produtos cerâmicos que, em meados da década de 1910, era denominada Cerâmica Privilegiada do Estado de São Paulo, passa, oficialmente, a chamar-se Cerâmica São Caetano S/A. Em março daquele ano, criação da Paróquia de São Caetano.
Fonte: http://www.fpm.org.br/Tempo/List
Detalhes:
Descrições físicas.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,3 cm.
Volume: 1.494 cm³.
Peso: 2,033 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:
Código da imagem: IRFM-0645.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00252. (3).
Ficha do Inventário: 0046.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais que são moradores de São Caetano foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.410 cm³.
Peso: 2,015 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IRFM-0643.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00253. (4).
Ficha do Inventário: 0047.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Significado da sigla: Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 22,5 cm.
Largura: 10,5 cm.
Altura: 5,2 cm.
Volume: 1.228cm³.
Peso: 1,420 g.
Grau de integridade: Completa/Regular.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: T-IM-0646.
Link para o blog com matérias completas:
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00254. (5).
Ficha do Inventário: 0048.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,0 cm
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.265 cm³.
Peso: 1,598 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IRFM-0286.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00255. (6).
Ficha do Inventário: 0049.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Bairro da Água Branca.
Foi no Bairro da Água Branca, que as Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo (IRFM) instalaram-se no início da década de 20, como o primeiro Parque Industrial com noção de verticalização da produção. O ramal ferroviário interligado a área de produção constituiu um dos determinantes para a sua localização. Água Branca. Seu primeiro marco urbano foi a abertura da avenida Água Branca (atual Francisco Matarazzo), que foi construída com capitais dos donos da Antártica e uma das primeiras a dispor de iluminação elétrica e linhas duplas de bonde. As indústrias que formaram o bairro, tributário da Estação Água Branca da Sorocabana, foram, além da Antártica, o Curtume do conselheiro Antonio Prado e a vidraria Santa Marina. Um dos elementos mais fortes do seu perfil industrial era invisível: o cheiro da fábrica de cerveja, do curtume e depois, do sebo, quando, nos anos 20, a Matarazzo foi implantada em parte do terreno que era da Antártica.
Contudo, o cheiro da Água Branca, um dos lugares da memória da São Paulo industrial não exclui uma outra faceta do bairro que é ainda um dos lugares das memórias mais cândidas da cidade. Para muitos paulistanos, a Água Branca é o lugar da memória do lazer: o Parque Antártica com seu carrossel, seus quiosques e as atrações que traziam a população nos bondes para os picnics de fim-de-semana. CONDE MATARAZZO Francisco (Francesco) Matarazzo nasceu em Castellabate, na Itália, em 1854 e faleceu em 1937 em São Paulo.
Chegou ao Brasil em 1881 com 27 anos. Estabeleceu-se na cidade de Sorocaba, no interior do Estado de São Paulo onde se dedicou ao comércio de banha de porco. Transferiu-se para São Paulo em 1890 e associou-se a dois irmãos, José (Giuseppe), Luiz (Luigi) e Andrea, para criar a Matarazzo e Irmãos, com sede na rua 25 de março. Nessa sociedade, Francisco participava com duas fábricas de banha (uma em Sorocaba, outra em Capão Bonito), José com uma fábrica de banha estabelecida em Porto Alegre e Luís com um depósito-armazém estabelecido na cidade de São Paulo. Além de produzir e comercializar banha, a firma importava trigo dos Estados Unidos e arroz da China.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial: Este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Detalhes: Era comum que muitos construtores solicitar aos fabricantes de tijolos que gravassem a marca da empresa em seus tijolos.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,5 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.621 cm³.
Peso: 2,200 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.0
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IRFM-0285.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00256. (7). MHMB
Ficha do Inventário: 0050.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tijolo doado ao Museu Histórico Militar de Bauru.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais que são moradores de São Caetano foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial, este tijolo pode não ter sido fabricado pelas Indústrias Matarazzo: I R F M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.470 cm³.
Peso: 2,070 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IRFM-0642.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00257.
Ficha do Inventário: 0051.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria. Chaminé.
Local da construção: Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Rua Pamplona nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'16.5"S 46°34'40.4"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Não consta.
Detalhes: Tijolo da chaminé que não sofreu interferência dos produtos químicos.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm.
Largura: 11,0 cm.
Altura: 6,3 cm.
Volume: 1.697 cm³.
Peso: 2,973 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0239.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00258.
Ficha do Inventário: 0052.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria. Chaminé.
Local da construção: Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Rua Pamplona nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'16.5"S 46°34'40.4"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Não consta.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 22,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 1.755 cm³.
Peso: 2,866 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0286.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa.
Data da fundação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: F ★ P (Letra F uma Estrela e uma letra P). Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial "&".
Local: Endereço completo sob pesquisas. Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Aproximadamente 88 anos em 2019.
Detalhes: Muitas outras olarias forneciam tijolos para a Matarazzo.
Detalhes: Tijolo da mesma marca foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Descrições físicas.
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,7 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.480 cm³.
Peso: 1,650.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0285.
Obs.:
As Olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima.
Felicio Pedroso.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: A 2 Q (Letra A, número 2 e a letra Q). Geralmente o número que aparece entre duas letras pode indicar o Oleiro que fez o lote naquele momento.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 20,5 cm.
Largura: 9,8 cm.
Altura: 4,6 cm.
Volume: 924 cm³.
Peso: 1,200 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0284.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00261.
Ficha do Inventário: 0055.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105.
Caixa Postal: 256.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo.
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca em 1855 depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. (SALLA 2014), Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145.
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896.
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca.
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman
Sistema de gravação: Baixo-relevo.
Data de fundação da Olaria: 1919
Datação do tijolo: Entre 100 e 101 anos.
Detalhes: Tijolo de altíssima qualidade e foi considerado um dos melhores do mundo.
Descrições físicas.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 12,6 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.003 cm³.
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0283.
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Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00262. (1).
Ficha do Inventário: 0056.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Não consta.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura:11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³.
Peso: 1,729 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0282.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00263.
Ficha do Inventário: 0057.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos. 263
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: F . D (LetraF, e a letra D).
Detalhes:
Descrições físicas.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.656 cm³.
Peso: 2,242 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0281.
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TIRFM-00264.
Aguardando catalogação. 12/04/2023. C ★ P (Letra C uma Estrela e uma letra P).
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado Z ★ P.
Fonte: https://drive.google.com/file/d/1cGRLEKy1LScOE9x5U7X2KHhDmc_CpdLX/view?usp=share_link
0058.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00264. (2).
Ficha do Inventário: 0058.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Detalhes: Quando um tijolo não apresenta qualquer gravação, como por exemplo, nome do fabricante, dizemos que este, não foi inteligente por não identificar seus produtos, talvez essa seja uma das indicações quando se diz que esse é um tijolo "Burro".
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.454 cm³.
Peso: 2,005 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0280.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TIRFM-00265.
Ficha do Inventário: 0058.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Local de coleta: Vários colaboradores de vários locais, moradores ou não da cidade, foram doadores desses tijolos.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa.
Data da fundação: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: F ★ P (Letra F, uma Estrela e a letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Aproximadamente 88 anos em 2019.
Detalhes: Muitas outras Olarias forneciam tijolos para a Matarazzo.
Detalhes: Tijolo da mesma marca foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.391 cm³.
Peso: 1,877 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0279.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Ano da construção: 1932.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: L B I (1). (Letra L, uma letra B e a letra I).
Detalhes: Muitas outras Olarias forneciam tijolos para as construções das indústrias Matarazzo.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.454cm³.
Peso: 1,955 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila fórlumula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0278.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________
Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Cerâmicas Claudia. Rua Rio Branco nº 210/230. Complexo Industrial Francisco Matarazzo. Bairro Fundação. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°36'26.7"S 46°34'30.2"W
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla do fabricante: Não consta. Tijolos sem qualquer informação sobre o fabricante pode ser encontrado em todos os países que fabricaram tijolos.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes:
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.4728 cm³.
Peso: 1,852 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0277.
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Exposição de Fragmentos.
Ao pesquisar fragmentos de tijolos podemos tirar desses objetos históricos muitas informações valiosas sobre a origem de seus fabricantes.
Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (1).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105.
Caixa Postal: 256.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo.
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca em 1855 depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. (SALLA 2014), Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145.
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896.
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca.
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman São Paulo Ypiranga.
Sistema de gravação: Baixo-relevo.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 17,0 cm.
Largura: 12,4 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.264 cm³
Peso: 1,780 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizada.
Tipo de forma/moldagem: Froma mecanizada.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0276.
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Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105.
Caixa Postal: 256.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo.
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca em 1855 depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. (SALLA 2014), Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145.
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896.
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca.
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: Cerâmica Sacoman São Paulo Ypiranga.
Sistema de gravação: Baixo-relevo.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 14,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.050 cm³
Peso: 1,600 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0275.
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Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fábrica e Administração: Avenida das Lágrimas n 71 Sacoman. Telefone 3-0105.
Caixa Postal: 256.
Endereço telegráfico: "TERRACOTA" - São Paulo.
Local do fabricante: Cerâmica Saccoman Frères (Irmãos Sacoman).
Fundada pela família francesa Saccoman Fréres (Irmãos Sacoman) no Bairro da Água Branca em 1855 depois foi transferida para Osasco e depois para o Bairro do Ipiranga (Estrada das Lágrimas nº 71). Bairro do Sacoman. São Paulo.), onde construiu sua sede em 1895. (SALLA 2014), Encerrou sua atividades em 1956, segundo a Revista do Historiador n 145.
Fonte: https://even3.blob.core.windows.net/processos/5db1f035ac3f4d6d9ed3.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Entre 1895 e 1896.
Data de fundação da Olaria: 1890 no Bairro da Água Branca.
Marca do fabricante: Sacoman (Palavra Sacoman).
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920.
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021.
Marca do fabricante: Cerâmica Sacoman.
Detalhes:
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 13,3 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 798 cm³
Peso: 1,600 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0274.
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Exemplar Aguardando identificações.
Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico. (2).
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Indústria.
Local da construção: Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1932.
Sistema de aquisição: Doações feitas por moradores e ex-funcionários das Indústrias Matarazzo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do Tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: "X" A P (Primeira letra, (X) não consta, letra "A", letra "P").
Detalhes:
Medidas:
Comprimento: 20,4 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,2 cm.
Volume: 1.872 cm³
Peso: 2,669 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-0273.
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Tijolo da Antiga Mansão do Matarazzo na Avenida Paulista.
Tijolo encontrado durante a demolição da mansão Matarazzo na Avenida Paulista onde hoje está situado o Shopping Cidade São Paulo. Este tijolo está nos escritório da Camargo Corrêa. A sigla gravada é semelhante ao tijolo encontrado nas ruínas do complexo Matarazzo em São Caetano do Sul. Vide imagem Item-TIRFM-00690. Que faz parte do nosso acervo.
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Fotografia do acervo de tijolos do Museu Afro Brasileiro. Parque Ibirapuera. São Paulo.
Vários tijolos onde aparecem marcados com o Brasão da Império.
Nesta imagem aparecem nove tijolos do acervo do Museu.
Sendo: Os números 1, 2, 3, 4, 5, 6. São tijolos da Olaria de Sampaio Peixoto de Campinas. São Paulo. Todos estão gravados com o Brasão do Império, sistema que foi autorizado pelo próprio Dom Pedro quando esteve visitando a Olaria. Número 7. Tijolo gravado com uma data, 1881. Número 8. Tijolo da Olaria de Antonio Prost Rodovalho. Número 9. Tijolo com o número 25 gravado. Autoria da imagem: Marco Machado. Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.Código da imagem: IM-TN-09. _____________________________________________________________________________________________________________________________________
Publicação 078.
Tijolo.
Escola Estadual Rodrigues Alves. Avenida Paulista. Bairro Cerqueira Cesar. Cidade de São Paulo.
Fotografia da década de 1930.
Fonte: http://formarte.com.br/projetos-finalizados-escola-estadual-rodrigues-alves
Tombamento:
A E. E. Rodrigues Alves, em São Paulo -SP, foi projetada por Ramos de Azevedo e suas obras foram concluídas em 1919. Edifício de dois pavimentos, em estilo eclético.
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: E.E. Rodrigues Alves
Localização: Av. Paulista, nº 227 – São Paulo -SP
Número do Processo: 22106/82
Resolução de Tombamento: Resolução 21, de 10/04/1985
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 11/04/1985, p. 08
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 236, p. 64, 20/01/1987
História:
O Grupo Escolar da Avenida funcionava precariamente em um casarão, alugado e adaptado para este uso, na esquina da Rua Pamplona com a Avenida Paulista. Esta prática, comum no início da implantação da rede oficial de ensino paulista, implicava em um número de vagas sempre limitado. Com a nova política de disseminação da instrução elementar, adotada pelo Estado de São Paulo durante a Primeira República, foi aberta a concorrência pública durante o governo de Altino Arantes, visando a compra de terreno para a construção do “Grupo Escolar Rodrigues Alves”. Projetada por Ramos de Azevedo, as obras da escola foram concluídas em 1919. O edifício possui dois pavimentos, em estilo eclético, com elementos neoclássicos. A configuração inicial da implantação do edifício sofreu algumas alterações com a perda de grande parte do jardim fronteiro e a construção de um galpão em sua parte posterior.
Fonte: Silvia Wolff.
CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Nome atribuído: Antigo Grupo Escolar Rodrigues Alves
Localização: Av. Paulista, nº 227 – São Paulo -SP
Resolução de Tombamento: Resolução 05/91.
Fonte: http://www.ipatrimonio.org/?p=167#!/map=38329&loc=-23.57004437999998,-46.64639865,17
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Os Tijolos.
Fragmentos Também tem Histórias para Contar...
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00597.
Ficha do Inventário: 0262.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Escola.Local da construção: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Escola Rodrigues Alves. Avenida Paulista nº 227. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 9,0 cm.
Largura: 9,5 cm.
Altura: 4,5 cm.
Volume: 384 cm3
Peso: 230 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-C02.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00598.
Ficha do Inventário: 0263,
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Escola.Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 7,5 cm.
Largura: 9,0 cm.
Altura: 4,6 cm.
Volume: 310 cm3
Peso: 220 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-C02.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TERA-00599.
Ficha do Inventário: 0264.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Escola.Local de coleta: Avenida Paulista, nº 227. Bairro do Paraíso. São Paulo.
Ano da construção: 1919.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado pela Secretaria do Colégio.
Fabricante: Sob pesquisa.
Local do fabricante: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: S P (Letra S e uma letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1908 e 1909. Considerando o início da construção da obra. Aproximadamente 105 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Impossível determinar devido ao estado do fragmento.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 10,6 cm.
Largura: 9,7 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 514 cm3
Peso: 503 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-C02.
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Publicação 079.
Matéria.
O Tijolo Adobe.
Derivada da palavra árabe “thobe”, que significa barro, o adobe data de mais de 5 mil anos BC. O adobe encontra-se, ao lado de outras técnicas com terra crua, como a taipa e o pau a pique, espalhado pelos continentes. Da África às Américas, da China ao Oriente Médio e à Europa, há edificações milenares que continuam de pé. As Muralhas da China, um dos mais antigos monumentos arquitetônicos do mundo, são de terra. Não se desfizeram com a chuva.
Fonte: https://casa.abril.com.br/casas-apartamentos/adobe-materia-prima-tao-antiga-pode-ser-alternativa-para-o-futuro/
O tijolo abaixo eu fabriquei conforme os antigos faziam.
Código do Patrimônio: TADB-00568. (Tijolo não histórico fabricado pelo MVTCA).
Ficha do Inventário: Anotado no quadro observações.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Local da fabricação: Tijolo tipo adobe fabricado na chácara no Bairro do Cercado. Araçoiaba da Serra. Estado de São Paulo. Cidade de São Paulo.
Tijolo fabricado conforme as técnicas milenares.
Materiais usados: Argila, terra vermelha, palha, areia e água.
Medidas das matérias primas:
Argila pura: 1.800 g.
Terra vermelha: 1.400 g.
Areia: 350 g.
Palha: 185 g.
Peso total: 3.685 g.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 12,2 cm.
Altura: 5,6 cm.
Volume: 1.981 cm³.
Sistema de secagem: Direto ao sol sem cozimento com fogo e isso é o que caracteriza o tijolo adobe.
Matéria prima: Argila.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
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Amostras do materiais usados na fabricação do tijolo.
Amostras de argila pura, terra vermelho e areia. Em fragmentos e depois de peneirados.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
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Amostra de argila pura em fragmentos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-058.
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Amostra de terra vermelha peneirada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-059.
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Amostra de areia antes da peneiramento.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-060
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Amostra palha picotada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-061.
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O tijolo pronto para secagem ao sol.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-062.
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O tijolo pronto.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-Adobe-062.
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Publicação 080.
Matéria.
O Tijolo substituindo a Taipa e as Pedras.
Com o tempo o tijolo além de ser usado diretamente na construção também foi usado para substituir a taipa de pilão, taipa de sopapo, estruturas de pedras e madeiras. Hoje a maioria das casas anteriormente construídas de barro, como nos dois sistemas citados acima, foram com o tempo, total ou parcialmente, sendo substituídas por tijolos. Possivelmente muitas dessas atividades de substituição por tijolos podem ter ocorridos usando tijolos retirados de antigas e abandonadas construções e isso causa um grande problema para identificar a data de fabricação desses tijolos e ao ligar a datação dos tijolos com a data de construção dos prédios fica um tanto comprometidas.
Principalmente quando os tijolos foram usados para fechar buracos deixados por quedas das taipas que acabaram sendo substituídos por tijolos. esse cenário fica evidente nas fotos abaixo sendo as casas do Grito e a Casa Bandeirista do Butantan. Um bom exemplo de substituição foram as construções do Pátio do Colégio ou Pateo do Collegio no centro velho de São Paulo.
Certamente todas as construções antigas de São Paulo, sejam elas grande edifícios ou não passaram por esse processo de substituição. Considerando que esses tijolos de substituição podem ter sido adquiridos de formas variadas, tais como: compra direta das Olarias, compra de construções demolidas, por doações quando se tratava de pequenas quantidades, ou até mesmo retirados de casarões abandonados.
Esse pode ter sido o que ocorreu com a Casa do Grito que ficava alguns metros da antiga casa de João de Castro Canto e Melo, Pai da Marquesa dos Santos que morava bem em frente onde hoje está a antiga Igreja ortodoxa Russa do Ipiranga. Com o passar do tempo a casa foi abandonada assim seus tijolos e telhas, ou foram vendidos ou foram reaproveitados nas casas de taipa próximas ao local e uma dessas casas poderia ter sido a Casa do Grito. Vide fotografia da antiga casa abaixo.
Jornal A Cigarra. 1935. Edição 00013 (1).
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Exemplos de paredes de taipa substituída por tijolos
Casa do Grito:
Fotografia da Casa do Grito, parte interna, onde é possível notar tijolos onde antes havia só taipa. A esquerda nota se a presença de parte da gaiola, feitas de pedaços de madeira que era usado para sustentar a taipa.
Imagem de 1955. Fonte: Jornal A Gazeta.
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Abaixo matéria sobre a utilização de tijolos em paredes de taipa:
Fonte:
file:///C:/0000-Museu-do-Tijolo-29-11-2018/00000000000-Tijolos-Nossos-26-11-2019/Tijolos-Nossos-Sagrado-Coracao-de-Jesus-11-04-2020/0-PDF/116991-Texto%20do%20artigo-215124-1-10-20160629.pdf
Casa Bandeirista do Butantan.
Nesta imagem é possível notar uma pequena parede de tijolos, talvez foram usados para fechar uma antiga janela.
Fonte: http://www.casasbandeiristas.com.br/casa-do-butanta/
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Publicação 081.
Matéria.
Tijolo Substituindo a Taipa. Desenhos á Lápis.
Em fase de desenvolvimento. 15/05/2023.
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Publicação SI082.
Tijolo.
Companhia Melhoramentos de São Paulo. Cidade de Caieiras. Estado de São Paulo.
Em mais de um século de história, a Melhoramentos vem desenvolvendo produtos e atividades para que sua vida tenha mais conforto e saúde. Conheça agora um pouco da nossa trajetória e dos fatos mais importantes ao longo da história recente do País. De 1877 a 1889 – Os fornos de cal deram origem ao nome da região de Caieiras O ano é 1877. Percebendo uma oportunidade de negócios, Antônio Proost Rodovalho, o Coronel Rodovalho, constrói em sua fazenda às margens do Rio Juqueri-Guaçu dois fornos para produção de cal. O local logo passa a ser conhecido como Caieiras.
No mesmo ano, Rodovalho funda a Companhia Cantareira e Esgotos, e obtém contratos oficiais para obras de saneamento e urbanização em São Paulo. No ano seguinte, a companhia constrói o reservatório da Consolação, em São Paulo, com 6.500 m³ de água. Prevendo a importância que o papel terá na crescente economia paulista, Rodovalho decide produzi-lo. Em 1887, inicia-se a construção da fábrica de papel, a cargo da empresa alemã Gebrüder Hemmer. Em 1889 é proclamada a República.
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O Tijolo.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCMSP-00868.
Ficha do Inventário: 0068.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Não consta. Tijolo doado pela empresa Construverde.
Local de coleta: ConstruVerde. Avenida Eliseu de Almeida, 557 - Butantan, São Paulo - SP, 05533-000.
Sistema de aquisição: Por doação pela administração da empresa.
Fabricante: Companhia Melhoramentos de São Paulo.
Local do fabricante: Cidade de Caieiras -SP.
Sigla oficial do fabricante: Co M SP (Co de Companhaia, letra M, letra S e a letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1880 e 1889.
Datação do tijolo: Entre 130 e 135 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo com tom forte avermelhado indica que é grande a concentração de Óxido de Ferro.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 15,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 3.045 cm³.
Peso: 4,650 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-T054.
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Publicação 083.
Tijolo.
Antiga Casa da Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. São Paulo.
Neste mapa de 1924 podemos ver o loca do antigo sobrado.
Neste mapa da década de 1930 podemos ver que o antigo sobrado já existe.
Fonte dos mapas: http://www.pauliceia.dpi.inpe.br/portal/explore
A
ntiga Casa
Antigo sobrado da Avenida Brigadeiro Luís Antônio nº 746. Apesar de já ter sido demolido não restando nada do antigo prédio a não alguns tijolos que estavam na calçada que apesar das condições é possível contar sua história. Como não havia ninguém no local resolvi pegar 3 exemplares totalmente cobertos de argamassa de barro que foram limpos e restaurados. A informação sobre a origem deste prédio ainda está em fase de pesquisas, mas através de mapas antigos é possível dizer que ele foi construído entre 1898 e 1905 e isso seguramente nos diz que esses tijolos tem mais de cem anos. Muitos dos antigos casarões tombados ou não são de difícil pesquisa, levantar dados sobre esses prédios não é uma tarefa fácil já que o acesso a documentos que possam nos contar a história deles. Enquanto isso as postagens das peças são feitas com as informações obtidas de acordo com os andamentos dos trabalhos de investigação. A
O antigo sobrado da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio nº 746 foi demolido por volta de 2018.
Os Tijolos:
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00328.
Ficha do Inventário: 0070.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo.
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local praa colher os tijolos que seriam descartados.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: P (dois traços) 1º ( Letra P, dois traços que poderia ser a letra H, e provavelmente o número ordinal 1º).
(Letra P seguido de dois traços e o número 1 ordinal. Os dois traços também podem ser a letra H).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1930 e 1935.
Datação do tijolo: Por volta de 87 anos em 2021.
Obs.:
Temos que considerar que os tijolos não sejam de reaproveitamento, isto é, não eram de construções mais antigas o que neste caso seriam muito mais antigos podendo passar dos 120 anos.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.457 cm³.
Peso: 4,038 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CABLA-45.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00327.
Ficha do Inventário: 0071.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo.
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados.
Fabricante: Francisco Rosa.
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Sigla oficial do fabricante: F R (Letra F e a letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1930 e 1935.
Datação do tijolo: Por volta de 87 anos em 2021.
Obs.:
Temos que considerar que os tijolos não sejam de reaproveitamento, isto é, não eram de construções mais antigas o que neste caso seriam muito mais antigos podendo passar dos 120 anos.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Francisco Rosa.
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Fonte: Acervo do Museu Paulista da USP.
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó. Fonte: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura:
https://pt.scribd.com/document/Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 6,5, cm.
Volume: 2.369 cm³.
Peso: 3,253 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CABLA-45.
Obs.:
As Olarias abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima.
Francisco Rosa.
Local: Bairro da Freguesia do Ó. São Paulo.
Fonte: Trabalho de NATÁLIA MARIA SALLA.
Olarias identificadas na cidade de São Paulo entre as décadas de 70 e 80 do século XIX.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1878.
Data de atividade documentada: 1878.
Sigla oficial do fabricante: F R
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Fonte: Acervo do Museu Paulista da USP.
Com cerca de 430 anos de história, a Freguesia do Ó é uma das regiões mais antigas de São Paulo. Seu nome remete ao ano de 1796, quando Dona Maria I, rainha de Portugal, mandou dividir a Freguesia da Sé, até então a única da Vila de São Paulo, em três partes, dando origem ao bairro que homenageia a Nossa Senhora do Ó.
Fonte: https://www.ademilar.com.br/blog/onde-morar/freguesia-do-o-bairros-antigos-sao-paulo/
Francisco Ripoli.
Local: Sítio Maria Joana. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1930.
Data de atividade documentada: 1930/1940.
Sigla sugerida: F R
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
Trecho de uma reportagem:
Ribeirão Pires. No começo da reportagem, falamos das duas Olarias do Sítio Maria Joana.
Pois uma delas já existia em 1938, propriedade de Francisco Ripoli, que vem a ser tio-avô
do atual proprietário, José Nicanor Machado da Cunha. Ferdinando Rassa.
Local: Bairro da Lapa. São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014. Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). Tabela 4 – Olarias registradas em 1903, Índice “Olarias”: Fabricas de telhas, tijolos, canos, tubos, etc.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1903.
Data de atividade documentada: 1903.
Sigla sugerida: F R
Obs.: A sigla F R aparece num tijolo que foi usado na construção do Museu do Ipiranga.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCABLA-00328.
Ficha do Inventário: 0072.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local de coleta: Avenida Brigadeiro Luís Antonio nº 746. Cidade de São Paulo.
Época da construção: Entre 1930 e 1935.
Sistema de aquisição: Por doação. Um tijolo e um fragmento estavam numa pilha de entulhos ao lado de um buraco onde se vaziam limpeza de área. Pedi permissão para o pessoal do local para colher os tijolos que seriam descartados.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Desenho de uma flecha.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Estilo da moldura: Arredondada composta.
Medidas:
Comprimento: 26.0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.112 cm³.
Peso: 3,110 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CABLA-45
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Publicação 084.
Matéria.
Tijolos em Fragmentos da História.
O Fragmento como Parte Inteira da História.
O Tijolo Antigo.
Pode não parecer, mas um pequeno pedaço de tijolo tem milhares de anos de história para contar. Nosso acervo conta com 36 fragmentos que nos tem revelado muitos fatos da nossa história frutos de pesquisas demoradas e trabalhosas, quase sempre, um sistema de investigação científica que sempre nos tem oferecido elementos importantes para a “decifração” desses pequenos fragmentos e seus mistérios. Dessas 36 partes de tijolos antigos, 12 são o que restou de uma restauração da casa do Grito no parque da Independência em São Paulo, que aconteceu em 1985. A finalidade dessa restauração foi tirar tudo que havia de interferências de antigas restaurações e de reformas feitas por antigos moradores, que ocorreram durante anos anteriores e desse trabalho somente tijolos inteiros e com marca foram guardados para uma futura “tijoloteca”.
Nosso acervo começou exatamente a partir de um desses fragmentos que restou da última restauração da Casa do Grito em 1981.
Muitas histórias, antes guardadas por milênios são reveladas através de estudos em pequenos fragmentos. Um fragmento de uma estela milenar revela ao mundo a veracidade sobre o Rei Davi Na peça a frase que mudou o mundo arqueológico bíblico. “Jerusalém, (...) A Casa do Rei Davi”.
As dificuldades em identificar tijolos antigos é uma tarefa árdua que só tem alcançado grandes resultados depois de muita dedicação e bibliotecas visitadas. Quando o caso são fragmentos as dificuldades dobram pois além de buscar os significados da gravações, neste caso, elas ficam mais difíceis devido ao fato de que
Casos como esses certificam com muita propriedade a força histórica que um fragmento tem dentro de um contexto passado a muito tempo.
O Tijolos:
Foi o exemplar abaixo deu origem a toda esta obra.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCG-00900.
Ficha do Inventário: 0013.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Sistema de construção primária: Taipa de sopapo. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção fruto de pequenas reformas.
Fabricante: Fábrica de Tijolos Paulista.
Fundador: Dr. Samuel Eduardo da Costa Mesquita
Marca do fabricante: PAULISTA
Local da Olaria: Praça Hermelino Matarazzo. São Caetano do Sul. São Paulo.
Data de fundação da Olaria: 1880.
Data provável da fabricação do tijolo: 1880.
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Obs.: A possibilidade desse fragmento pertencer as antigas paredes da casa são muito claras já que por muitos anos teve muitas de suas paredes originais de taipa substituídas por tijolos que foram retirados durante os trabalhos de restaurações, esses tijolos foram retirados para recompor a taipa que era a forma de construir paredes da casa na época de sua construção.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 15,5 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,2 cm.
Volume: 1.506 cm³.
Peso: 1,381 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TCG-06A1.
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Publicação 085.
Tijolo.
Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. São Paulo.
História.
Em 1920 o Prefeito José Pires do Rio decide criar um parque nos moldes dos parques europeus, numa várzea chamada em tupi Ypy-ra-ouêra, ou pau podre. Manuel Lopes de Oliveira, o Manequinho Lopes, entomologista e jornalista, foi o primeiro administrador dessa área. Ali foram plantados eucaliptos australianos para drenar o solo da várzea, bem como diversas espécies ornamentais nativas e exóticas, destinadas à arborização da cidade e de seus parques e jardins. Organizou o viveiro semeando árvores como Pau-ferro, Ipê, Pau-Brasil, Tipuana, Pau-Jacaré e Sibipiruna, além de plantas arbustivas e herbáceas, notadamente floríferas.
1934: Manuel Lopes foi indicado Chefe da Divisão de Matas, Parques e Jardins. Com seu conhecimento, prestou inúmeros serviços e distribuiu beleza pela cidade. Após seu falecimento, em fevereiro de 1938, o viveiro foi batizado com seu apelido – Manequinho Lopes – através de um decreto do prefeito Fábio Prado, de 14 de março de 1938. O trabalho de Manequinho teve continuidade através de Arthur Etzel, que administrou o viveiro por mais de 50 anos.
Durante as décadas de 1940, 50 e 60, o trabalho de ajardinamento, arborização urbana e manutenção de áreas verdes ficou a cargo dessa Divisão, sendo o Viveiro Manequinho Lopes o responsável pelo fortalecimento de plantas ornamentais, frutíferas e hortaliças, além de contar com complexa estrutura de carpintaria, serraria, oficina etc. No início dos anos 1950, uma comissão foi nomeada para organizar os festejos do IV Centenário de fundação da cidade, e resolveu construir um grande parque, com função social e recreativa, numa imensa área verde.
Em 21 de agosto de 1954, foi criado o Parque Ibirapuera, com 1.800.000 m², em torno do Viveiro Manequinho Lopes. Ainda hoje os eucaliptos plantados no Viveiro marcam a paisagem do Parque Ibirapuera. Em 1993, Burle Marx elaborou um novo projeto para o Viveiro, visando reintegrá-lo ao Parque Ibirapuera e valorizar suas edificações e árvores notáveis. Ao redor de cada estufa estão plantadas matrizes de espécies que permitem não só a sua reprodução nos canteiros, como também a sua valorização paisagística. A partir da reforma proporcionada pelo projeto de Burle Marx, o Viveiro ocupa uma área de 48.000 m², divididos em 97 estufins, 32 quadras de produção, 2 ripados e 10 estufas, utilizados na produção de arbustos, herbáceas, plantas de interior, confecção de vasos e jardineiras, os quais são fornecidos para as unidades municipais. Na Praça do Viveiro, Burle Marx optou pela introdução de novas espécies.
Assim, os coloridos canteiros ao redor do galpão da antiga serraria são matrizes de novas espécies que podem ser reproduzidas. O galpão da antiga Serraria teve a sua estrutura totalmente recuperada. Nos anos 1960, em função do crescimento da cidade, surgiu a necessidade da descentralização dos serviços executados pela Divisão de Matas, Parques e Jardins. A manutenção e a conservação das áreas verdes municipais passou a ser competência das administrações regionais e o aumento da demanda levou à implantação de um novo viveiro. Foi criado então o Viveiro de Carapicuíba, que passou a produzir mudas de árvores, herbáceas e hortaliças, além de contar com uma Olaria, que confeccionava vasos para plantas. Essa área foi trocada por um terreno no município de Cotia e, em fevereiro de 1969, foi criado o Viveiro Harry Blossfeld, especializado em produção de mudas de árvores.
O projeto desse viveiro foi realizado pelo botânico Harry Blossfeld. Atualmente, ocupa uma área de 665.000 m², distribuídos em depósito de mudas, estufins e sementeiras, quadras de formação e fragmento de mata, em parte remanescente e em parte implantada. Em 1987 foi implantado o Viveiro Arthur Etzel, localizado no Parque do Carmo, em Itaquera, onde são produzidos arbustos e herbáceas. Originalmente ocupava uma área de 24.000 m², sendo ampliada em 1995 para 40.000 m² de área produtiva, com quadras e estufins.
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O Tijolo.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVM-00676.
Ficha do Inventário: 0072.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Viveiro.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. Bairro do Ibirapuera. Cidade de São Paulo.
Ano de fundação: Década de 1920.
Fabricante: Cerâmica São Caetano S/A.
Ano da fundação da Olaria: 1913.
Marca oficial do fabricante: Cerâmica São Caetano (Palavras: Cerâmica, São e Caetano).
Sistema de gravação: Baixo-relevo.
Escritos dentro de um pequeno círculo com cinco pequenas estrelas.
Local do fabricante: Rua Casemiro de Abreu nº 4. Bairro Cerâmica. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte do endereço: Revista Raízes nº 24. Página nº 26.
Data de fabricação do tijolo: Entre as décadas de 1910 e 1920.
Datação do Tijolo: Entre 100 e 102 anos em 2021.
Detalhes: Milhares desses tijolos foram encontrados em caçambas de entulhos logo depois da demolição dos muros da antiga Cerâmica São Caetano. Esses tijolos são tão perfeitos que mesmo depois de mais de 100 anos eles parecem que foram fabricados a uma semana e não é por acaso que a Cerâmica São Caetano foi considerada numa exposição na França um dos melhores fabricantes de tijolos do mundo.
Local de coleta: Viveiro Manequinho. Parque Ibirapuera. Avenida Pedro Alvares Cabral nº X. São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação pela Secretaria do Viveiro.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.800 cm³.
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-VM-045.
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Publicação 086.
Tijolo.
Casas Antigas do Parque Ibirapuera. São Paulo.
O Parque Ibirapuera.
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana, São Paulo - SP, 04094-050.
São Paulo uma cidade carente de espaços verdes e a constatação recente está posta em debate pelos urbanistas pelo menos desde meados da Década de 1920, quando se cogitou pela primeira vez a criação de um grande Parque público que atendesse a todos os seus habitantes. Tratava-se do Parque Ibirapuera, considerado o primeiro parque metropolitano da cidade. O Parque Ibirapuera foi concebido para a comemoração do IV Centenário da fundação de Só Paulo, em 1954, momento em que a cidade se arvorava da condição de metrópole moderna, em pleno vigor do Desenvolvimento. Com 1.584.000 m de Área total, localizado junto a bairros Nobres, o parque foi equipado com um conjunto de edifícios desenhados pelo Arquiteto modernista Oscar Niemeyer, destinados a abrigar exposições comemorativas. Seu projeto tem uma dimensão simbólica significativa. nele, a Arquitetura, o urbanismo e o paisagismo dialogam e constroem, em conjunto, um discurso comum.
Fonte: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo.
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No dia 31 de janeiro de 2020 estive no parque Ibirapuera e em contato com a Sra. Darcy da administração do parque e expliquei o trabalho que estamos fazendo com tijolos antigos e prontamente ela autorizou a coletar um tijolo que estava enterrado numa área de eucaliptos na entrada do parque. No dia 04/02/2020 numa terça feira estive de volta no parque para coletar os tijolos. Me apresentei ao segurança do parque e conforme orientação da Sra. Darcy pedi a ele que confirmasse com ela a autorização.
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O Tijolo.
Obs.:
Como esses tijolos antigos foram parar na área do Parque ainda é um mistério mas existem no local restos de construções com pequenas fileiras de tijolos assentados onde os exemplares abaixo estavam.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPI-00676.
Ficha do Inventário: 0073.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera.
Local da construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera.
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. A vinte metros do portão 9 na área dos eucaliptos. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação. Doados pela administração do Parque.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: . X . (Ponto, letra "X" ou um desenho de um "X", Ponto).
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.154 cm³.
Peso: 3,360 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-45.
Abaixo as condições em que este exemplar, acima, foi coletado e encontrava-se impregnado de argamassa de barro puro.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-46.
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Mapa de 1930 onde aparecem duas construções numa via onde é hoje a Avenida República do Líbano.
Isto é um forte indicativo que no local haviam construções já na década de 1930 e que possivelmente foram erguidas em décadas anteriores.
Fonte: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/web/digitalizado/cartografico/mapa_carto/BR_APESP_IGC_IGG_CAR_I_S_0213_001_001?fbclid=IwAR2a2D3hTqBXyK2Ds8BgUCwffuOXILDUHyrmyHQmmct4dpLCNrYzlNh8-a0
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O Tijolo.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPI-00677.
Ficha do Inventário: 0074.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casa.
Local da construção: Área dentro do complexo do Parque Ibirapuera.
Avenida Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Parque Ibirapuera. A vinte metros do portão 9 na área dos eucaliptos.
Detalhes: Esse exemplar está fragmentado em 7 partes e passou por um processo de restauração onde todas as partes foram coladas. Depois de um trabalho de computação gráfica será possível ter uma ideia de como era o original e assim que estiver concluído será automaticamente postado aqui.
Início da construção: Sob pesquisa.
Sistema de aquisição: Por doação. Doados pela administração do Parque.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Não identificada devido as condições de desgaste da peça.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.154 cm³.
Peso: 4,201 g.
Grau de integridade: Fragmentado.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-45.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-48.
Nesta imagem podemos ter uma ideia mais aproximada do formato original do tijolo acima.
Tijolo acima restaurado digitalmente. Programa Corel-PHOTO-PAINT. X6.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-49.
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No mesmo local onde esse exemplar foi encontrado existem vários fragmentos de outros tijolos o que pode indicar que ali haviam construções no local. Como se pode ver na imagem abaixo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-50.
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O tijolo ainda no chão.
Nesta imagem podemos ver o tijolo semienterrado.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-51.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Sem condições de identificação.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-52.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Sem condições de identificação.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-53.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Letra "P", ponto e letra seguinte não identificada.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-54.
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Tijolo incompleto das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Ponto, letra "A", ponto.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-55.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Letra "R".
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-51.
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Fragmentos de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Sem condições de identificação.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-56.
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Fragmento de tijolo das casas antigas da área, hoje Parque Ibirapuera.
Sigla: Letra "A" a letra seguinte sem condições de identificação.
Obs.: Este fragmento ainda se encontra no Parque e não faz parte do nosso acervo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CPIb-57.
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Publicação 087.
Tijolo.
Museu de Biologia. Vila Mariana. São Paulo.
Avenida Dr. Dante Pazzanese nº 64. Vila Mariana. São Paulo.
Em breve. Em breve. 03/03/2023.
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Publicação 088.
Tijolo.
Museu de Arte Sacra. Bairro da Luz. São Paulo.
Em breve. 03/04/2023.
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Publicação 089.
Matéria.
O Alto Custo dos Tijolos nas Décadas de 1860, 1970 e 1880.
O alto custo dos tijolos até meados da década de 1860 pode ser entendido como um dos motivos que não permitia sua máxima empregabilidade. No início da década de 1860 tem-se o registro das primeiras máquinas a vapor a fabricar peças cerâmicas nas Olarias de São Paulo, o que possibilitou o aumento da produtividade. No entanto, permanecia a desconfiança na qualidade do material produzido e a dificuldade da sua aplicação. A consolidação do emprego de alvenaria de tijolos nas construções tanto públicas quanto particulares em São Paulo ocorreu durante a década de 1870. Verificou-se nesse período a significativa diminuição do 6 uso de técnicas mistas nas edificações, que ainda na década de 1850 continuavam a empregar a taipa, mas já utilizavam a alvenaria em alguns elementos das construções, como fachadas, adornos, etc.
Fonte: http://www.abphe.org.br/arquivos/natalia-maria-salla.pdf
Baseando-se na citação acima podemos concluir que os sistemas de taipa de pilão e de sopapo ainda permaneceram em uso mesmo com a chegada do tijolo. Devemos considerar que somente com o fim da escravidão o sistema de taipa de pilão ficou inviável, pois esse sistema necessitava de grande mão de obra escrava e os trabalhadores, agora livres, passam a ser remunerados e o custo cresce e muito.
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Publicação 090.
Matéria.
O Simbolismo. Tijolos com Gravações de Figuras em Formatos Variados.
O Simbolismo e o Tijolo.
Lista dos temas em ordem aleatória explorados neste trabalho:
Tema 01. Descrições Religiosas.
Tema 02. Âncoras.
Tema 03. Organizações Secretas Públicas e Privadas.
Tema 04. Figuras de Animais.
Tema 05. Figuras de objetos.
Tema 06. Estrelas.
Tema 07. Figuras Humanas.
Tema 08. Figuras ainda não identificadas.
O Simbolismo dos Símbolos...
A história antiga é repleta de simbolismos e com o tempo esse sistema veio a contribuir para a construção do relacionamento social sendo assim a principal ferramenta de interação humana dentro do âmbito das comunicações. Desde a idade da pedra o homem vem criando meios de se comunicar com os mais próximos e com a comunidade em que vivia. A caverna talvez tenha sido a primeira universidade e suas paredes as lousas. Os desenhos rupestres sem dúvida é um campo de estudos significativos, pois foram esses as primeiras letras e palavras criadas pelo homem que com o passar das eras criou se definitivamente o mecanismo primordial de comunicação entre os seres humanos. Gostaria muito de ressaltar, e o devo fazê-lo, mesmo que isso possa criar um paradoxo de que sou totalmente partidário ao Criacionismo, acredito num ser criador e sem dúvida Deus o é.
O Sistema de uso de símbolos e referências é uma prática tão antiga quanto o homem, seja para identificar um produto, narrar um fato como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de trânsito ou uso religiosos, entre outros métodos atuais ou antigos. Muito dos símbolos e referências encontrados em tijolos tem origem europeia pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação. Quanto aos tijolos os desenhos são bem variados mas tem um que se repete muito e de várias formas são os desenhos de flechas misturados com outras referências tais como letras de origem nórdica, gregas entre outros formatos como círculos e traços. Outros desenhos também são marcados nos tijolos tais como: martelo, pinças, sabres, suásticas, estrelas e muitas formas estranhas que ainda precisam passar por pesquisas para literalmente decifrar seus significados misteriosos. O sistema de uso de referências e símbolos é uma prática tão antiga quanto o próprio homem, seja para identificar um produto contar uma história assim como os desenhos rupestres, marcar um território, placas de avisos e o uso no simbolismo religioso entre outras finalidades antigas ou atuais.
Muito dos símbolos, referências e marcas encontrados em tijolos tem na maioria dos casos origens europeias pois foram eles que trouxeram ao Brasil a técnica de fabricação e o uso dos tijolos nas construções durante séculos e é assim até hoje. Quanto aos desenhos e marcas eles são bem variados. Muitos são marcados com símbolos e referências que, de acordo com a nacionalidade do proprietário da Olaria que descreve em seus tijolos algumas características de sua origem, a âncora, por exemplo, sugere uma origem portuguesa ou pode ser uma referência a âncora de São Clemente que foi martirizado sendo jogado ao mar por ordem do Imperador Constantino amarrado a uma âncora, e assim por diante.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
marco antonio campos machado.
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Tema 01.
Descrições Religiosas.
As Duas Chaves do Apóstolo Pedro.
Obra de Pietro Perugino (c. 1450-1523 CE), real name Pietro di Cristoforo Vannucci, was an Italian Renaissance artist who created frescoes for the Vatican’s Sistine Chapel and was in demand across Italy to decorate church interiors and produce portraits of the ruling class. Perugino was very often interested in creating a sense of space in his works, especially between the main action in the foreground and precisely rendered examples of architecture in the background. The artist’s use of space and perspective was influential on many Renaissance artists who followed, notably his one-time pupil Raphael (1483-1520 CE).
...”O grande articulador de Roma como “primado da cristandade” é Leão I (440-461) 37, bispo da cidade. Partidário da ideia do principatus e da autoridade petrina, reconhecia a dignidade de todos os bispos, porém salientava a diferença de poder entre os apóstolos (Mt. 16, 18-19) Roma era vista como a Sé privilegiada, pois em seu solo tanto Pedro quanto Paulo foram martirizados; Pedro foi o primeiro apóstolo e como “príncipe da Igreja” transmitira a seus sucessores o poder das chaves, ou seja, de ligar e desligar os assuntos da terra e do céu. Isso se torna muito evidente a partir da iconografia desenvolvida em Roma ao longo dos séculos V e VI (que será apreciada nos capítulos seguintes”...
Fonte: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/71/71131/tde-26092014-112457/publico/AlessandroRevisada.pdf
Podemos ver as duas chaves entre personagens alados.
Michelangelo prepared three different sketches for this gate and Pope Pius IV apparently chose the least expensive one. The
coat of arms was selected by Filippo Juvarra to open his book of drawings on the coats of arms of the popes. Porta Pia replaced in a slightly different position Porta Nomentana, aka Porta S. Agnese, because of the church of
S. Agnese fuori delle Mura along Via Nomentana. In general the monumental side of the gates of Rome is the external one. Porta Pia is an exception: the decoration of its internal side was meant to provide a grand ending to the new street opened by the Pope.
Fonte: http://www.romeartlover.it/Vasi04.htm
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Michelangelo Buonarroti - Porta Pia - Coat of arms of Pius IV
Fonte: https://romeartlover.tripod.com/Juv8.html
Quatro exemplares da República Tcheca. Tijolos com as Duas Chaves.
Observações:
1- As chaves variam muito quanto ao design escolhido pelo artista.
2- Algumas esculturas mostram as chaves com muito mais detalhes o que é característico dessa forma de arte.
Detalhes: Neste exemplar as duas chaves estão gravadas dentro de uma pequena moldura com duas letras: "C" e "K".
Datação: Século XIX.
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas.
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca.
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo.
Código da imagem: DC-00681.
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Detalhes: As duas chaves estão gravadas dentro de um pequeno quadro.
Datação: Século XIX.
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas.
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca.
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo.
Código da imagem: DC-00682.
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Detalhes: As duas chaves gravadas em alto relevo.
Datação: Século XIX.
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas.
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca.
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo.
Código da imagem: DC-00683.
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Detalhes: X
Datação: Século XIX.
Tipo de gravação: Duas Chaves Cruzadas.
Fonte: Chave-Staré cihly se značkami výrobců. (Página de colecionadores no Facebook).
República Tcheca.
Obs.: Por motivos de ótica as vezes os desenhos aparecem em baixo ou alto relevo.
Código da imagem: DC-00684.
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A Força do Simbolismo.
A simbologia é um sistema representativo está presente em todas as atividades de qualquer sociedade seja ela antiga ou não adiantada ou não. Marcar, gravar, identificar objetos de qualquer natureza sempre foi um fator importante para a reforçar os direitos as propriedades, sejam elas físicas ou intelectuais na vida do homem, como elemento primordial dentro da sociedade onde vive.
Ao identificar sua bandeira, ao identificar seu brasão, ao identificar seus anéis e suas vestimentas, assim como todos os objetos de seu reinado o rei passa a mostrar aos seus súditos que ele está em toda parte e que toda parte lhe pertence.
Citações que provavelmente foram ditas em relação as observações aos símbolos:
1- “Olhem aquele Brasão, é do meu Reino”.
2- “Olhem aquela Bandeira é do País”.
3- “Olhem esta moeda tem a face do meu rei”.
Todas essas observações certificam que o símbolo tem um forte poder de conscientizar a sociedade quanto as suas identidades, sejam elas de cunho particular ou pública.
As finalidades quanto as gravações de símbolos em locais e coisas de natureza variada podem ter um forte apelo emocional, “Isto pertenceu ao meu avô” ou mesmo de alerta, “Cuidado, isto pertence ao rei”.
O símbolo sempre terá um papel importante no formato da identidade de posse, o caráter dado a ele sempre vem carregado de muitas indicações, avisos, alertas, observações, orientações, entre outras mais.
A frase dita por Jesus quando indagado sobre uma moeda, ele disse, “Dê a Cesar o que é de Cesar” referindo se a marca que estava gravada em dos lados da moeda confirmando assim o poder da marca.
Na descrição abaixo podemos ver alguns exemplos de moedas gravadas com itens monárquicos.
Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 137. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III SAL AVG, Salus seated left, feeding serpent, who is wrapped round an altar, out of patera with right hand.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0281._____________________________________________________________________________________________________________________________________
Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0282._____________________________________________________________________________________________________________________________________
Autor das imagens: Carole Raddato.
RIC II 94. Denarius. Struck AD 119-122. Rome mint.
Obverse: IMP CAESAR TRAIAN HADRIANVS AVG, Bust of Hadrian, laureate, draped on left shoulder, right
Reverse: P M TR P COS III, Pax standing left, holding branch in right and cornucopiae in left.
Datação:AD 119-122.
Fonte: https://flickr.com/photos/carolemage/50962330776/in/photostream/
Código da imagem: MD-0283._____________________________________________________________________________________________________________________________________
Figuras.
Neste caso a descrição pode ter duas interpretações, uma sendo o desenho do Cometa de Halley e a outra, que é mais provável, o desenho da Estrela de Belém, fato esse que ainda está em fase de pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-CH45.
Tijolo com o polêmico desenho do Cometa de Halley. Documentos de pesquisas arqueológicas citam que muitas Olarias em São Paulo prestaram uma homenagem ao cometa quando ele passou próximo a terra em maio de 1910, mas esse tijolo foi fabricado entre 1896 e 1898. Essa minha confirmação tem como base um relato de que esse tijolo pertencia a base da da construção da Estação da Luz que só foi construída no século XIX. Outro forte argumento é que na entrada do Pinacoteca do Estado em baixo do nome PINACOTECA, pelo lado da Estação da Luz é visível uma fileira de tijolos com essas referências. Em três fotografias, uma de 1900 e mais duas de 1904 e 1905 mostram que essa parede onde esses tijolos estão assentados já tinha sido construída entre o final do século XIX e inicio do século XX. Então, temos um grande mistério. Obviamente que eu não descarto essa possibilidade de que pode sim ser o desenho do cometa, o problema está nas datas das narrativas de dezenas de trabalhos de pesquisas que citam que a tal homenagem foi criada quando ele passou em 1910.
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Figura Religiosa.
A âncora é um símbolo ou uma referência que aparece marcada em muitos lugares e em objetos. muitos tijolos tem âncoras gravadas e de formas variadas, tendo ou não uma relação com mar, por exemplo, na obra abaixo de Agostino Ciampelli (Italian, Florence 1565–1630 Rome).
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
Neste caso a âncora simboliza o martírio do qual São Clemente foi submetido. Vários formatos dessa referência ou símbolo foram gravadas em tijolos, fica até um pouco difícil determinar quando o desenho é apenas uma âncora ou quando é uma marca, símbolo ou referência. Somente uma pesquisa da origem do fabricante do tijolo poderá determinar a razão pela escolha do desenho, mas devemos com certeza considerar que a razão é sempre uma homenagem. Obviamente outras obras que retratam o mesmo fato mostram desenhos diferentes da âncora.
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Figura Religiosa.
Sobre o primeiro símbolo. I.H.S.
The IHS Monogram actually represents the abbreviation of the name of Jesus in Greek. I, H and S (iota, eta, sigma) are the first three letters. In Greek the name Jesus is written as IHSOUS
Fonte: http://amdgmagis.blogspot.com/2011/05/seal-of-society-of-jesus.html
O Christogram IHS é um monograma que simboliza Jesus Cristo. Do grego que é uma abreviatura do nome IHΣΟΥΣ ( Jesus ). Na Igreja Ortodoxa Oriental, o cristograma é composto pelas letras X, P , I e X dispostas na cruz . São as primeiras letras de uma de duas palavras da língua grega: Cristo e Jesus Cristo . Na cultura ocidental existem as composições: " IHS " e também " IHC " sendo as primeiras letras (iota-eta-sigma) do nome Jesus no alfabeto grego : ΙΗΣΟΥΣ (Ίησοῦς ou ΙΗϹΟΥϹ com sigma lunado). A abreviatura na forma " IHS " apareceu pela primeira vez nas moedas de Justiniano II na virada dos séculos VII e VIII . A ordem dos Jesuítas, ou seja, a Companhia de Jesus ( Societas Iesu ), adoptou o IHS como emblema fixo - o símbolo no século XVII . Surgiram também interpretações latinas da abreviatura IHS.
Detalhes: Tijolo gravado com dois símbolos religiosos.
Procedência: Hungria.
Fonte: www.forum.index.
Código da imagem: SR-00722.
Sobre o segundo símbolo. Coração mais Cruz.
Detalhes: Tijolo gravado com o símbolo conhecido como o Sagrado Corasção de Jesus muito usado pela ordem dos Jesuitas no Brasil.
Código da imagem: SR-00723.
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Figura Religiosa.
The IHS Monogram actually represents the abbreviation of the name of Jesus in Greek. I, H and S (iota, eta, sigma) are the first three letters. In Greek the name Jesus is written as IHSOUS
Fonte: http://amdgmagis.blogspot.com/2011/05/seal-of-society-of-jesus.html
O Christogram IHS é um monograma que simboliza Jesus Cristo . Do grego , é uma abreviatura do nome IHΣΟΥΣ ( Jesus ). Na Igreja Ortodoxa Oriental, o cristograma é composto pelas letras X, P , I e X dispostas na cruz . São as primeiras letras de uma de duas palavras da língua grega: Cristo e Jesus Cristo . Na cultura ocidental existem as composições: " IHS " e também " IHC " sendo as primeiras letras (iota-eta-sigma) do nome Jesus no alfabeto grego : ΙΗΣΟΥΣ (Ίησοῦς ou ΙΗϹΟΥϹ com sigma lunado). A abreviatura na forma " IHS " apareceu pela primeira vez nas moedas de Justiniano II na virada dos séculos VII e VIII . A ordem dos Jesuítas, ou seja, a Companhia de Jesus ( Societas Iesu ), adoptou o IHS como emblema fixo - o símbolo no século XVII . Surgiram também interpretações latinas da abreviatura IHS.
Mais infromações podem ser obtidas em: Casa das Artes Veszprém Cultural House. Hungria.
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Figura Religiosa.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TVT-00783.
Ficha do Inventário: 0XXX.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Local da aquisição: Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local da construção: Em fase de pesquisas. Tijolo adquirido num antiquário
Local de coleta: Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por compra em antiquário.
Coleta: A peça foi comprada no Antiquário EspectroFish. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante: Sagrado Coração de Jesus. ( Palavras: Sagrado, Coração, de Jesus).
Sob pesquisas. Em fase de documentação.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: A origem deste exemplar ainda está em fase de pesquisas. Tijolos com essas marca geralmente eram fabricados pela Olaria dos Jesuítas na cidade de Itu interior de São Paulo. Documento cita que a fábrica já existia no século XVIII.
Formato da moldura: Abaloado fundo simples. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.457 cm³.
Peso: 4,000 g.
Grau de integridade: Completa.
Observações complementares: Tijolo com essa descrição aparecem em muitas construções no interior de São Paulo principalmente na região de Sorocaba e cidades circunvizinhas em destaque podemos citar a cidade de Itu.
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Tema 02.
Âncoras.
Abaixo duas imagens de âncoras antigas como referências para um comparativo dos gravados nos tijolos.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
Fonte: https://justships.com/studio/metalworks/anchors.htm
Local: Comox Valley. Vancouver Island. British Columbia.
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Tijolo com desenho de uma âncora.
Tijolos gravados com esse tipo de desenho pode indicar na maioria das vezes que o oleiro era de algum país com forte relações históricas com o mar.
Este exemplar apresenta um desenho de uma âncora que neste caso a origem pode ser portuguesa. A relação dos portugueses com elementos de navegação marítima é bem evidente. As estrelas que aparecem em muitos tijolos podem ter uma variedade muito grande de significados. Na sua maioria são estrelas de cinco pontas.
Nota: A âncora também foi e ainda é usado como símbolo religioso.
Detalhes: Tijolo gravado com desenho de uma âncora e duas estrelas.
Procedência: Brasil.
Fonte: Fotografado no estoque de tijolos da Decoradora ConstruVerde. Butantan. São Paulo.
Código da imagem: CV-00-562.
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Figura Âncora.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
Procedência: Rússia.
Fonte: Александр Иващенков-RU-Facebook
Código da imagem: RU-00-762.
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Figura Âncora.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
Procedência: Estados Unidos.
Fonte: Ward Reailly. USA. Facebook
Código da imagem: USA-00-764.
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Figura Âncora.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Esse formato de tijolo geralmente é usado em construções circulares como uma chaminé, por exemplo.
3- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Estados Unidos.
Fonte: James Melville. USA. Facebook.
Código da imagem: USA-00-765.
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Figura Âncora.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Rússia.
Fonte: hazhda.biz-cases-Starinnyj Dvorik. RU. Facebook.
Código da imagem: RU-00-766.
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(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
Procedência: Austrália.
Fonte: Mitchell Wormington. Austrália. Facebook.
Código da imagem: AU-00-721.
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(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenho de uma âncora.
2- Nota-se um sistema bem rude de gravação indicando que se trata de um serviço manual.
3- Neste desenho podemos ver a ausência de uma argola onde era presa a corda que segurava a embarcação, o que é muito raro.
Procedência: USA.
Fonte: Leslie White. USA. Facebook.
Código da imagem: USA-00-720.
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Tema 03.
Organizações Secretas Públicas e Privadas.
Figura Maçonaria.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com o símbolo da Maçonaria.
2- Desenhos de um compasso e um esquadro.
3- As letras “C” e “B” .
4- Esse símbolo aparece gravado em tijolos em vários países.
Fonte da imagem: https://www.instagram.com/oldbrick18/
Código da imagem: MS-00366.
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Figura Pá e Cinzel.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Tijolo gravado com desenhos de uma pá e um cinzel.
2- Esses objetos cruzados talvez possa indicar o símbolo do martelo e do cinsel.
3- As letras “T” e “K” provavelmente são referências aos oleiros.
4- Esse símbolo com duas ferramentas cruzadas aparecem gravados em tijolos em vários países.
Procedência: Saint-Petersburg. Rússia.
Fonte: https://www.instagram.com/oldbrick18/
Código da imagem: PC-00367.
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Cruz de Malta. The Maltese Cross.A Cruz de Malta: sua origem e importância para Malta.
Introduzida em Malta pelos Cavaleiros de São João de Jerusalém ao tomar posse das ilhas em 1530, a Cruz Maltesa tornou-se uma parte intrínseca da cultura e herança de Malta, bem como um símbolo muito apreciado pelos Malteses. A cruz maltesa é um símbolo mais comumente associado aos Cavaleiros de Malta (também conhecidos como Cavaleiros Hospitalários), que governaram as ilhas maltesas entre 1530 e 1798. A cruz maltesa é hoje amplamente usada e associada a Malta como país, usado pela companhia aérea nacional Air Malta como parte de sua pintura, e até mesmo nas moedas de euro maltesas, por exemplo
Com o que se parece?
A forma da cruz maltesa é em forma de estrela com quatro braços em forma de V unidos nas pontas. É frequentemente usado em preto e branco ou vermelho e branco e é simétrico tanto vertical quanto horizontalmente.
Qual é a história por trás da cruz?
Embora a cruz maltesa seja a mais famosa associada aos Cavaleiros de Malta, bem como à própria Malta como país, acredita-se que o símbolo tenha evoluído de uma cruz muito semelhante encontrada em moedas cunhadas em Amalie (uma república italiana) durante o século XI.
Qual é o significado da cruz maltesa?
A Cruz de Malta formalmente adotada pelos Cavaleiros Hospitalários de São João em 1126, estilisticamente deve sua origem às cruzes usadas nas cruzadas, quando foi identificada como o símbolo do “guerreiro cristão”: seus oito pontos denotam as oito obrigações ou aspirações dos cavaleiros, nomeadamente “viver na verdade, ter fé, arrepender-se dos pecados, dar prova de humildade, amar a justiça, ser misericordioso, ser sincero e de todo o coração e suportar a perseguição”. Com o tempo, os oito pontos passaram também a representar as oito langues (ou “línguas”, mas na verdade agrupamentos nacionais) dos nobres que foram admitidos na famosa ordem, nomeadamente os de Auvergne, Provença, França, Aragão, Castela e Portugal, Itália, Baviere (Alemanha) e Inglaterra (com Escócia e Irlanda).
A cruz maltesa continua a ser o símbolo da Ordem Militar Soberana de Malta, que ainda existe (e ativa como uma organização internacional de ajuda médica e humanitária) hoje. Como parte de seus ensinamentos atuais, a cruz representa oito bem-aventuranças (ou 'bênçãos'). Um bom socorrista a serviço da Ordem de São João é observador, diplomático, engenhoso, destro, explícito, discriminador, perseverante e simpático.
Os Cavaleiros e a Cruz Maltesa.
Fonte: Suzanne Reichert.
Procedência: Ohio. Estados Unidos.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Fonte: Suzanne Reichert.
Procedência: Ohio. Estados Unidos.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Fonte: Chris Shaw.
Procedência: Reino Unido.
Os Cavaleiros de Malta (Ordem de São João) podem traçar sua origem a um grupo de monges ligados a um hospício construído nas Terras Sagradas para ajudar os peregrinos. Com o tempo, os monges começaram a oferecer uma escolta armada aos viajantes enquanto eles passavam pelo perigoso território sírio. Após o sucesso da Primeira Cruzada, os Cavaleiros Hospitalários evoluíram para uma ordem militar.
A ligação entre a Cruz de Malta e essas ilhas foi forjada com a chegada dos Cavaleiros a Malta em 1530. Nessa época, a Cruz havia se tornado o símbolo estabelecido da Ordem, e os Cavaleiros começaram a colocar sua marca nessas ilhas por meio de sua inspiração proezas arquitetônicas e patrocínio das artes, então a Cruz de Malta forneceu a assinatura deste glorioso legado. A Cruz encontrou-se em brasões, palácios, hospitais, as entradas e portões de vários fortes e torres, em fortificações, bem como em moedas, canhões, monumentos, igrejas, pinturas e afrescos, móveis, pratas e joias.
Valletta é o lar da maior concentração mundial de retratos da Cruz de Malta. Os palácios e igrejas construídos durante o longo governo dos Cavaleiros, bem como os muitos tesouros que eles abrigam, são enfeitados com essa representação de poder aristocrático e autocrático. A cruz maltesa, no entanto, veio resumir não apenas um dos períodos históricos mais gloriosos de Malta, mas também qualquer coisa que seja intrinsecamente maltesa.
Como a Cruz de Malta é usada hoje em dia.
Hoje, a Cruz de Malta é, sem dúvida, o símbolo mais reconhecível das ilhas de Malta. Não é por acaso que este emblema faz parte do logotipo de várias instituições locais, incluindo a Autoridade de Turismo de Malta, Malta Enterprise e a transportadora das ilhas, Air Malta, para não mencionar a faixa oficial das equipes nacionais de futebol e rúgbi . Muitas casas maltesas ainda incorporam a cruz em suas pedras. Uma visita a qualquer loja de souvenirs ou presentes também revelará uma variedade de artesanato local adornado com a Cruz de Malta. Além das óbvias camisetas e chaveiros, você encontrará a Cruz em uma generosa variedade de produtos de renda e filigrana de qualidade, todos os tipos de joias, cerâmica e vidro, aldravas de latão, bem como itens feitos de calcário.
Parece que a Cruz de Malta, símbolo que os guerreiros cavalheirescos primeiro usaram com orgulho há centenas de anos em terras longínquas, encontrou um lar permanente neste pequeno arquipélago no meio do Mediterrâneo!
Fonte: https://www.maltauncovered.com/malta-history/maltese-cross/
No quadro abaixo podemos ver que a Cruz de Malta faz parte do simbolismo da Maçonaria.
Em breve mais matérias sobre o assunto serão publicadas.
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O Símbolo Indiano da Boa Sorte e a A suástica:
Coleção: Marco Machado.
ódigo do Patrimônio: TFCS-00985.
Ficha do Inventário: 0241.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Ano da construção: Década de 1930. 90 anos em 2020.
Sistema de aquisição: Compra direta no Antiquário Anhanguera. Cidade de Pirassununga. Estado de São Paulo.
Fabricante: Olaria da X.
Local do fabricante: Fazenda X na Cidade X
Data de fundação da “Olaria”: Entre 1925 e 1930.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Marca oficial: Suástica Nazista (Dentro de um círculo). Obs.: a marca nessa posição não é um símbolo do nazismo e sim um referência a uma doutrina Hindu. Vide imagem de Buda.
Sistema de gravação: Alto-relevo.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1925 e 1930.
Datação do tijolo: Aproximadamente 93 anos em 2019.
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.208 cm³.
Peso: 3,144 g.
Grau de integridade: Completa.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OMA-057.
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O Símbolo Indiano da Boa Sorte:
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes:
1- Neste tijolo podemos ver o símbolo indiano que significa " Boa Sorte".
2- Repare na posição do desenho que não está inclinado, diferente do símbolo do nazismo que é inclinado.
3- Fabricado por Mr. Ed.
4- Datação: 1890.
5- Local: Jacksonville. USA.
6- A fabricação deste exemplar ficou conhecida como “Aber Brick Kiln”.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: IM-OMA-068.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________ Figuras da Monarquia.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Detalhes: Tijolo gravado com desenho de uma coroa. Geralmente trata-se de um símbolo do Vaticano
Procedência: Escócia.
Fonte: Escocia-Suffolk area. Photo by Martyn Fretwell.
Código da imagem: ESC-00-742.
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Fonte da imagem: https://www.facebook.com/photo/?fbid=10215779600625854&set=g.445932502244810
Código da imagem: NI-0027.
Fonte: www.horsthartwig.de feierabendziegel_tempelhofer_vorstadt_um_1860
Código da imagem: NI-0026.
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Publicação 091.
Matéria.
Formas de Madeira e Ferro para Tijolos.
Com a chegada da industrialização e a mecanização do sistema de fabricação de tijolos muitas Olarias e cerâmicas deixaram o sistema de preenchimento manual das formas. Porém muitas Olarias que não tem capital para compra dessas poderosas máquinas usam até hoje forma de ferro e de madeira em suas fabricações. O fechamento de Olarias devido a chegada da mecanização das produções certamente levou aqueles que não tinham esse potencial de investimento a encerrar suas atividades por não conseguirem competir num mercado cada vez mais industrializado.
Exemplar nº 001.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de ferro com alças circulares. Sigla ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: IM-028.
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Exemplar nº 002.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro com uma corrente na lateral esquerda. A função das correntes ainda é um mistério, talvez seja usada para dependurar as formas. Sigla: Ilegível.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: IM-029.
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Exemplar nº 003.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de madeira com pequenos suportes de ferro. Sigla: J 3
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Código da imagem: IM-030.
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Exemplar nº 004.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência: Sob pesquisas.
Detalhes: Forma de ferro com alças circulares. Sigla: E M.
Autoria da imagem da forma: Desconhecida.
Câmera Canon EOS. REBEL T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-031.
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Exemplar nº 005.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Procedência das formas: Índia.
Detalhes:
1- Anuj (Devanagari: अनुज) is a male first name of Sanskrit origin. Anuj is a common Indian name meaning "younger brother".
2- Forma de madeira com cintas de ferro.
Fonte: Coleção de Borah Beach Angilletta. USA.
Made of wood with metal straps. 6" deep x 12½" wide x 4" tall. One has letters BSBF. The other has ANUJ. Pickup only in Spotsylvania near Spotsylvania high school off Towles Mill road
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Publicação 092.
Matéria.
Propriedades com Potencial Histórico para aquisição dos Tijolos
Este espaço foi criado para a exploração de potenciais construções históricas, tais como: prédios públicos e privados, construções de natureza variadas, pontes, Igrejas, escolas, palacetes, parques, entre outros mais, que possam no futuro fazer parte deste trabalho. São centenas de edifícios que tem muitas histórias assentadas entre seus Antigos Tijolos para serem pesquisados e ter seus mistérios, segredos assim como toda sua historiografia revelada.
Lista:
1- Parque da Aclimação.
Rua Muniz de Souza, Bairro da Aclimação. São Paulo. Implantação final do século XIX.
2- Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo.
Avenida Francisco Matarazzo nº 1096. São Paulo. Inicio 1920.
3- Quartel da Luz.
Avenida Tiradentes nº 440. Bairro da Luz. São Paulo. Inaugurado em 1892.
4- Pinacoteca do Estado.
Avenida Tiradentes nº 141 e 173 e Praça da Luz, 2 - Bairro da Luz. São Paulo. Inicio da construção 1897.
5- Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz.
Avenida Tiradentes nº 676. Bairro da Luz. São Paulo. As primeiras referências à ermida da Luz datam do final do século XVI.
6- Estádio Paulo Machado de Carvalho. (O Pacaembu).
Entre as Ruas Desembargador Paulo Passalacqua, Capivari e Itápolis e Praça Charles Miller - Pacaembu. São Paulo. Inaugurado em 27 de abril de 1940.
7- Casa das Rosas.
Avenida Paulista nº 37. Bairro do Paraíso. São Paulo. Construído em 1940.
8- Fazendas centenárias do interior de São Paulo.
São centenas e centenas de locais antigos que tem muito potencial histórico que devem ter suas histórias pesquisadas e reveladas ao mundo...
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Publicação 093.
Matéria.
Mapa das Concentrações das Olarias de São Paulo em 1914. C.G. G.
Ainda em fase de montagem esta matéria tem como finalidade criar um estudo que tem como base uma planta da cidade de São Paulo onde estão marcadas várias olarias que ficavam próximas aos rios Tietê e Tamanduateí.
Fonte: Repartição de Estatística e Arquivo do Estado. Acervo: Arquivo Público do Estado de São Paulo. Elaboração: Ewerton Moraes.
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O que é Alvenaria.
Alvenaria é a edificação feita com pedras, tijolos ou blocos, unidos ou não por argamassa. O nome se deve ao fato de esse trabalho ser executado por um pedreiro que também é denominado alvanel. Os diferentes tipos de alvenaria Na construção convencional, a alvenaria utiliza muitas vigas e pilares, feitos com concreto armado. Nesse modelo, é comum a quebra de parte das paredes para a implementação das redes elétrica e hidráulica. Já na alvenaria de sustentação, são utilizados blocos especiais inteiros e o uso de concreto armado é mínimo. As redes elétrica e hidráulica são instaladas internamente enquanto as paredes são erguidas. Conforme já dissemos, a alvenaria pode ser utilizada, também, para potencializar a funcionalidade, a beleza e o conforto no interior dos imóveis. As vantagens da alvenaria no interior da residência Para construir móveis e estruturas decorativas de alvenaria é preciso elaborar um projeto arquitetônico criativo e eficiente.
Veja algumas vantagens dessa empreitada: economia de custos e espaços, já que os móveis serão incorporados de acordo com as dimensões e quase sempre o custo total é menor do que as peças convencionais; grande durabilidade e facilidade na manutenção e limpeza, o que é ótimo principalmente em recintos muito utilizados; personalização e versatilidade para a mudança de visual, que pode ser feita com a simples troca das cores e texturas de acabamentos e acessórios; diversas possibilidades de revestimentos, como laminados e madeira; facilidade para a incorporação de ergonomia, funcionalidade e conforto de acordo com as necessidades dos moradores; rapidez na construção, sendo que algumas peças, como estantes e camas, podem ser montadas utilizando-se caixas fabricadas com cimento.
Como aliar elegância e valorização do design é preciso promover o diálogo entre pisos, paredes, mobília e demais elementos decorativos. Uma boa maneira de contemplar essa demanda é a construção de estantes, prateleiras e nichos de alvenaria. Isso pode ser feito em vãos de escada, cozinhas, salas e até banheiros. Outra excelente escolha é a confecção de confortáveis sofás com base de alvenaria. Eles podem ser projetados com o propósito de acomodar a todos, confortavelmente, e ainda receber os convidados com estilo. Imagine essas peças instaladas em uma sofisticada sala, cujo piso é revestido por um aconchegante carpete e as janelas protegidas e ornamentadas por lindas cortinas! Uma ótima opção para os dormitórios são as camas de alvenaria, aliadas a um lindo piso de madeira. As paredes podem ganhar molduras e rodapés para complementar o requinte da decoração.
Dessa forma, o recinto, certamente, ficará elegante e acolhedor. Já, no quarto infantil, é possível brincar com as caixas feitas de cimento e montar camas criativas e diferenciadas, ou ainda, construir um belo beliche de concreto. Um piso emborrachado em cores modernas vai dar um toque especial ao layout do cômodo. As paredes de alvenaria podem ser um coringa para valorizar o design. Algumas delas podem ser ornamentadas por um papel de parede charmoso e contemporâneo. É possível, ainda, destacar algumas delas, revestindo-as com modernos painéis tridimensionais.
Enfim, é preciso estar por dentro das tecnologias, tendências e materiais, além de contar com a parceria de empresas especializadas no ramo. Tudo isso, com a finalidade de garantir a satisfação total dos clientes. Dessa maneira, o seu nome será reconhecido no mercado e a sua clientela fidelizada.
Fonte: https://blog.grupofortdecor.com.br/como-usar-alvenaria-nos-seus-projetos-de-arquitetura/
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Nesta imagem é possível notar a versatilidade nas aplicações de alvenaria com resultados realmente espetaculares.
Fonte: Yves Saint Laurent Museum in Marrakech by Studio KO ____________________________________________________________________________________________________________________________________
Publicação 094.
Matéria.
A Degradação da Natureza Provocadas pelas Atividades das Olarias.
Em breve. Em breve. 08/05/2023.
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Publicação 095.
Matéria.
A Arquitetura de Barro.
Em breve. Em breve. 12/05/2023.
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Publicação 096.
Matéria.
As Olarias e o Rio Tietê.
O Rio Tietê sempre foi um grande meio de transporte de produtos que fizeram surgir grandes cidades em suas margens e outra centenas delas pelo interior do estado, menores é claro, mas importantes para a economia de Estado de São Paulo. Na região da cidade de São Paulo o rio foi o maior meio que as olarias usavam para levar tijolos para seus locais de vendas ou de entregas de pedidos diretos. Praticamente todas as grandes construções antigas da cidade tiveram seus tijolos transportados por barcaças pelo rio, temos também que lembrar a importância de seu braço o Rio Tamanduateí.
marco antonio campos machado.
1- Através de consulta a um levantamento estatístico de 1912, produzido pela Repartição de Estatística e Arquivo do Estado de São Paulo, identificamos 622 olarias em 73 cidades do estado. Alguns municípios tinham mais de duas dezenas delas (como São João da Boa Vista, Sertãozinho, Guarulhos e Piracicaba) e só o município de São Bernardo tinha 56 olarias funcionando. Algumas olarias são citadas como produtoras também de tubos de barro, cerâmicas ou ladrilhos. A formação dos novos povoados no interior do estado certamente deve ter demandado cada vez mais material.
2- Desde 1850 e 60 há registros de olarias nos arredores da cidade de São Paulo que começam a se multiplicar a partir das décadas seguintes (Alambert, 1993; Baldin, 2015; Martinez, 2007:238). Os tijolos e telhas podiam ser adquiridos no local da construção no caso de São Paulo (Sacoman Fréres, Cerâmica São Caetano), Jundiaí ou Itu; mas outras vezes, eram transportados para pontos distantes ao longo da linha férrea, onde novas estruturas eram construídas. Com a expansão de novas linhas no extremo oeste de São Paulo nas primeiras décadas do século XX podemos acompanhar também a formação de novas olarias e a produção do material construtivo.
Fonte:
O PATRIMÔNIO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO NO BRASIL: CONTRIBUIÇÕES DA ARQUEOLOGIA INDUSTRIAL AO REGISTRO E PRESERVAÇÃO DO SISTEMA FERROVIÁRIO
Autoria: Eduardo Romero de Oliveira.
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Mapa das Olarias existentes em São Paulo (1912).
Fonte dos dados: Estatística Industrial, 1912. Repartição de Estatística e Arquivo do Estado. Acervo: Arquivo Público do Estado de São Paulo. Elaboração: Ewerton Moraes.
Fotografias do Rio Tietê:
Imagens entre as décadas de 1920 e 1930.
As fontes das imagens estão em fase de pesquisas.
No lado direito desta imagem ao fundo podemos ver pilhas e pilhas de tijolos vindo de várias olarias. À esquerda ao fundo vemos parte do antigo Clube de Regatas Tietê.
Detalhes:
Podemos observar nestas antigas imagem o retrato, com detalhes, do sistema de transporte de entrega dos tijolos vindos de várias olarias da região e eram levados para vários lugares da cidade. As carroças traziam os produtos das olaria e cerâmicas que depois eram carregadas em barcaças para seguirem seus destinos comercias.
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Detalhes:
Aqui podemos notar a beira do rio do lado direito pilhas e pilhas de tijolos esperando para serem transportadas e à esquerda no canto da foto uma grande barcaça. Também à esquerda ao fundo parte do antigo Clube de Regatas Tietê.
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Detalhes:
Nesta imagem além dos tijolos podemos notar que areia e pedras também aguardam pelo transporte.
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Fotografia provavelmente das décadas de 1920 ou 1930.
Detalhes: Olaria não identificada próximo ao rio Tietê.
Tijolos sendo secados ao sol para depois serem lavados aos fornos para o cozimento.
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Nessa época muitas olarias não disponham de áreas fechadas para armazenamento dos tijolos depois de secos e os produtos ficavam sofrendo com as chuvas e o sol e com o tempo comprometiam a qualidade dos produtos, por isso fabricar e vender em tempo curto era mais do que necessário e esse fato ajuda muito quando precisamos datar um tijolo. Vide caso na imagem abaixo.
Fotografado na Olaria Sola em SorocabaEstado de São Paulo.
Imagem autorizada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
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Detalhes:
No lado esquerdo da imagem vemos parte do antigo Clube de Regatas Tietê e na margem direita é possível ver o que seria uma espécie de porto para carregamento dos tijolos nas barcaças. No lado direito da foto bem ao fundo é possível ver algumas pilhas esperando pelos carregadores, também é possível ver o mesmo cenário nas imagens acima.
Fonte: Instituto Moreira Salles. _____________________________________________________________________________________________________________________________________
Publicação 097.
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Publicação 098.
Tijolo.
Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. Cidade de São Paulo.
Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina. Francisco de Paula Vicente de Azevedo, Barão de Bocaina Data de nascimento: 08 outubros 1856 Local de nascimento: Lorena, Lorena, São Paulo, São Paulo, Brasil Falecimento: 17 outubro 1938 (82) Família imediata: Filho de José Vicente de Azevedo, Coronel e Angelina Moreira de Castro Lima Marido de Rosa Bueno Lopes de Oliveira e Julieta Ernestina de Azevedo Pai de Francisco de Paula Vicente de Azevedo; Lavínia Vicente de Azevedo, Freira; José Armando Vicente de Azevedo; Geraldo Vicente de Azevedo e José Vicente de Azevedo Irmão de Maria Vicentina de Azevedo; José Vicente de Azevedo, Conde Romano e Pedro Vicente de Azevedo Sobrinho.
Fonte: https://www.geni.com/people/Francisco-de-Paula-Vicente-de-Azevedo-bar%C3%A3o-de-Bocaina/6000000014928715128
Também denominada "casarão dos Bocaina". Edificação remanescente da primeira fase de ocupação residencial da área então conhecida como "Vila América", hoje o bairro de Cerqueira César no início do século XX.
Tombamento.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA. Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP RESOLUÇÃO Nº 02 / CONPRESP / 2012 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n° 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores, e de acordo com a decisão dos Conselheiros presentes à 529ª Reunião Ordinária realizada em 17 de janeiro de 2012, e Considerando que a casa da família Vicente de Azevedo constitui-se em remanescente da primeira fase de ocupação residencial da Vila América, atual bairro de Cerqueira César; Considerando que esse imóvel se destaca no atual contexto urbano heterogêneo da área da Avenida Paulista, por suas características arquitetônicas e ambientais, e como um raro testemunho das primeiras edificações erguidas nesse bairro, no início do século XX; Considerando o valor arquitetônico, ambiental e histórico dessa edificação; Considerando a expressiva importância da vegetação e jardins remanescentes desse imóvel, registrada e identificada no “Levantamento das Áreas Verdes Significativas do Município de São Paulo”, Carta 23, constando como Jardim Residencial - J.09; e Considerando o contido nos Processos Administrativos n° 2008-0.080.953-6 e n° 2008-0.264.458-5;
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/0212_1331057808.pdf
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPFPVA-00827.
Ficha do Inventário: 0075.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Construção: Palacete de Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Barão de Bocaina.
Local: Rua Padre João Manoel. n 109. Bairro de Cerqueira César. São Paulo. Término da construção em 1911.
Local de coleta: Rua Padre João Manoel. n 109. Bairro de Cerqueira César.
Doação: dia 19/07/2019.
Sistema de aquisição: Por doação.
Contatos: Funcionários que trabalhavam na construção permitiram que eu pegasse um tijolo que estava numa caçamba de descarte com restos da construção conforme visto na foto. Francisco de Paula Vicente de Azevedo. Filho do ilustre Coronel José Vicente de Azevedo Barão da Bocaina. O Barão nasceu no dia 8 de outubro de 1856. Assim como inúmeros membros da elite brasileira, ocupou diferentes cargos de prestígio em seu tempo. Em Lorena, foi coletor de rendas gerais, assumiu a chefia do partido conservador.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. Este tijolo pode ter sido fabricado pela cerâmica privilegiada que ficava na cidade de São Caetano do Sul - SP e que tinha como marca as letras C e P.
Sigla oficial do fabricante: C (traço) P ( Letra C, traço, Letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1909 e 1910.
Datação do tijolo: Aproximadamente 120 anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Entre 1898 - 1900.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 3.312 cm³.
Peso: 2,790 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Complemento:
As cerâmicas podem ser compostas por materiais inorgânicos e não metálicos . Eles são tipicamente de natureza cristalina e são compostos formados entre elementos metálicos e não metálicos, como alumínio e oxigênio (alumina-Al2O3), cálcio e oxigênio (cálcia - CaO) e silício e nitrogênio (nitreto de silício-Si3N4).
Fonte: http://ceramic-studio.net/ceramic/price/the_word_ceramic/
Detalhes: Vários são as formas de se gravar elementos entre as letras, tais como estrelas, o & comercial, traços e pontos entre outros.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-PFPVA-05.
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Publicação 099.
Matéria.
A Indústria Cerâmica em São Paulo.
Em breve. 03/04/2023.
INTRODUÇÃO.
Este artigo estuda as origens da indústria de cerâmica no Estado de São Paulo. Formada inicialmente pelas olarias e pelas fábricas de louças de barro e de louça branca, a cerâmica foi uma das primeiras indústrias a desenvolver-se em São Paulo, entre o final do século XIX e o início do XX.
Na ampla literatura que trata do início da industrialização de São Paulo, dá-se grande ênfase ao surgimento de vários tipos de indústrias, tais como a têxtil, calçadista, chapeleira, açucareira, metalúrgica e madeireira, mas nenhum destaque à cerâmica. Caracterizar o nascimento da indústria cerâmica significa, portanto, entender um aspecto importante do processo de industrialização de São Paulo, do ponto de vista de um setor tradicional, quase nunca estudado em suas origens.
Objetos cerâmicos, tais como vasos, potes, telhas e tijolos, já eram produzidos no Brasil pelos indígenas e pelos colonizadores europeus, durante os períodos colonial e imperial. Tratava-se, entretanto, de uma produção artesanal. Foi a partir do final do século XIX que a cerâmica se organizou como “indústria”, em São Paulo, com o surgimento de olarias e fábricas de louças de barro, que produziam, em série, telhas, tijolos, ladrilhos, vasos, potes, manilhas, etc. Na década de 1910, surgiram as primeiras empresas de louças e porcelanas. E, a partir daí, a cerâmica diversificou- se e cresceu em importância dentro da economia paulista.
O artigo está dividido em duas seções e procura responder às seguintes perguntas: Que condições ou fatores propiciaram o surgimento e o desenvolvimento da indústria cerâmica em São Paulo? Quais foram as primeiras empresas de cerâmica a instalar-se em São Paulo? Quem eram os empresários e qual a origem do capital que financiou essas empresas? Qual a relevância econômica da indústria cerâmica, relativamente à indústria paulista, nas primeiras décadas do século XX?
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA CERÂMICA EM SÃO PAULO.
A cerâmica é uma das várias indústrias surgidas a partir do desenvolvimento do mercado interno em São Paulo, que estimulou uma demanda por bens de consumo. A origem da cerâmica como atividade industrial deu-se entre fins do século XIX e início do XX, tendo como marco inicial as olarias, que já se faziam presentes em quase todas as cidades e núcleos urbanos de São Paulo, desde as últimas décadas do século XIX. Em geral, as olarias eram pequenos estabelecimentos que produziam, por processos manuais, inúmeros artigos, como tijolos, telhas, manilhas, vasos, potes e moringas.
Foi a imigração italiana, no último quartel do século XIX, que trouxe ao Brasil pedreiros e oleiros detentores de técnicas construtivas que deram início à história da habitação em alvenaria de tijolos em São Paulo. Uma pesquisa sobre habitações de imigrantes italianos em Jundiaí-SP, descreve o funcionamento de algumas olarias deste núcleo urbano, no fim do século XIX.
AS ORIGENS DA INDÚSTRIA CERÂMICA EM SÃO PAULO.
Julio Cesar Bellingieri.
Rua 24 de Maio, 859, ap. 603 – Jaboticabal-SP, CEP:14870-350 E-Mail:
julio@asbyte.com.brFaculdade de Educação São Luís – Jaboticabal-SP
Fonte: https://www.ipen.br/biblioteca/cd/cbc/2005/artigos/49cbc-2-03.pdf
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Publicação 100.
Matéria.
O Tijolo e o Coliseu Romano.
Em breve. 01/04/2023.
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Publicação 101.
Matéria.
Tijolos da Mesma Empresa com Várias Marcas. Olaria GH Ramsay. Derbyshire. Inglaterra.
Tijolos gravados de formas diferentes, mas que pertencem ao mesmo fabricante é mais comum do que se imagina. Muita Olaria s e Cerâmicas gravavam no mesmo produto, assim como o tijolo, diversas formas de identificação como citado no exemplo abaixo a da antiga Olaria em X na Inglaterra. No Brasil isso também ocorre e até hoje.
Havia duas obras de tijolo refratário, a de GH Ramsay (1830 ou anterior, a 1925) e a de James e George H Snowball (1865 a 1935), situadas no Derwent, perto das obras de Hannington – mais tarde de Ellis. Eles se tornaram parte da Adamsez e fecharam em 1975. Um documentário sobre eles foi feito por Amber Films de Newcastle. No início de 1900, quase toda a produção era despachada por barcaça para as centrais elétricas. Na década de 1950 foi enviado por via férrea. 80% foi para as usinas do Reino Unido e o restante foi exportado para Austrália, Egito, Índia, Islândia e Suécia. Eles usaram argila de fogo Lister de Denton Burn. A Ramsay's era a mais antiga e maior fabricante de tijolos do nordeste e começou em Derwenthaugh antes de se mudar para Swalwell e exportou para Noruega e Suécia, Dinamarca e outros portos do Báltico, principais portos do Mar Negro, Espanha, França Itália, Índia, Japão, Austrália, Canadá, San Francisco, Valparaíso, Buenos Aires e outros lugares distantes. Ramsay também operou a Swalwell Colliery. A Snowball's também tinha um comércio de exportação muito extenso e empregava cerca de 200 homens. As obras de tijolo refratário Adams Pict foram inauguradas em 1923 e fabricavam tijolos adequados para uso em fornos onde a capacidade de suportar altas temperaturas era um requisito. A fabricação de tijolos cessou em 1976.
Fonte: https://whickhamdistrictmemories.co.uk/listings/firebrick-works/
Abaixo x exemplares de tijolos gravados com o nome RAMSAY de formas diferentes mas que são fabricados pela mesma Olaria.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Marca de identificação: RAMSAY
Código da imagem; IM-00560.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Marca de identificação: RAMSAY
Código da imagem; IM-00561.
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Publicação 102.
Matéria.
O Tijolo e o Coliseu Romano.
Fonte: www.visit.rome.in.italy.com
Fonte: www.visit.rome.in.italy.com
Fonte: www.visit.rome.in.italy.com
A construção do Coliseu.
Fonte: https://www.the-colosseum.net/architecture/materials_en.htm
Vários materiais foram usado na construção.
Os materiais empregados para a construção do Coliseu, todos eles facilmente encontrados ou produzidos na área romana: primeiro o travertino, uma pedra calcária, depois o tufo para os outros pilares e paredes radiais, azulejos para os pisos do andares superiores e as paredes; finalmente, concreto (também conhecido como cimento) para as abóbadas.
Travertino , uma pedra calcária que os romanos chamavam de lapis Tiburtinus, é uma pedra sedimentar constituída essencialmente por calcite, depositada por águas calcárias. Sua cor é esbranquiçada, levemente amarelada ou avermelhada. Ainda é usado para construção, para pisos ou como folheado. É comum na Toscana, Úmbria, Lácio, Marche. A pedra pode suportar uma pressão de 226/298 Kg/cmq, dependendo de sua qualidade. O travertino do Coliseu foi extraído de Tibur (hoje Tivoli, uma cidade a cerca de 20 km de Roma); foi usado para os pilares principais, o piso térreo e a parede externa. Uma estrada foi construída para o transporte da pedra de Tibur.
Tufo ( tofus em latim, tufo em italiano, às vezes tufaem inglês, significando em geral uma pedra porosa consolidada e estratificada, embora a tendência seja usar tufo para pedra calcária depositada pelas águas e restringir tufo a cinza vulcânica) é uma pedra produzida pela cimentação de material vulcânico caído após erupções. Sua cor é cinza, amarelada, esverdeada ou marrom. É utilizado na preparação de cimentos especiais e como pedra de construção (peperino).
As telhas e tijolos eram produzidos com argila misturada com água e muitas vezes com areia, palha e pozolana finamente moída. A mistura foi prensada à mão em um molde de madeira e seca primeiro ao sol. As telhas tinham que ser viradas com frequência, para que não dobrassem.
Após um longo tempo de secagem sob cobertura, as telhas foram colocadas no forno e assadas a 800ºC. Foram produzidos em tamanhos padronizados (tijolos cheios e vazados, telhas para telhados etc). Os tijolos podiam ser usados em estruturas de paredes, como cobertura e como enchimento, muitas vezes aproveitando as sobras de obras anteriores.
Roman Cement (a maioria das informações de Benjamin Herring "Os segredos do concreto romano" - Construtor, setembro de 2002 - em http://www.romanconcrete.com/ )
O cimento, ou concreto, é um material de construção com um agente ligante, geralmente produzido pela mistura de calcário e argila finamente moídos. Ele reage à água formando um cimento que endurece até a consistência de pedra. Quando misturado com areia, pequenas pedras ou pedrinhas leva o nome de agregado de concreto (ou beton).
A argamassa (malta) é uma mistura de um ligante (calcia, cimento) e água (malta semplice) ou com água e areia (m. composta). Endurece quando exposto ao ar (malta aerea) e também à água (malta idraulica).
Limaé um aglutinante que os romanos obtinham aquecendo o calcário – que contém cálcio, carbono e oxigênio – em um forno. O calcário sofre uma reação química na qual o carbono e parte do oxigênio serão eliminados como dióxido de carbono, deixando um produto altamente reativo conhecido como cal viva ou óxido de cálcio.
A cal viva na água inicia uma reação química borbulhante e produtora de calor que produz uma pasta coloidal branca, chamada cal hidratada ou cal apagada. Em termos químicos: CaCO3 – carbonato de cálcio – quando aquecido torna-se CaO e libera CO2 (dióxido de carbono). CaO + água H2O torna-se Ca(OH)2, que é o idróxido de cálcio (cal apagada ou hidratada). O concreto é produzido pela mistura dessa pasta com areia de rio ou pozolana.
A cal virgem foi convertida em pasta de cal por imersão em água. Ao adicionar água à cal, os romanos produziram:
- massa de cal, espessa e gordurosa; usado como aglutinante para o cimento;
- leite de cal, com 20/30% de água, utilizado para as tintas;
- água de cal, límpida e desinfetante, utilizada para fins medicinais.
Mais algumas palavras sobre o cimento romano Os
romanos tinham dois tipos distintos de argamassa de concreto. Um foi feito com cal simples e areia de rio, misturados na proporção de três partes de areia para uma parte de cal. O outro tipo usava pozolana em vez de areia de rio e era misturada na proporção de duas partes de pozolana para uma parte de cal.
Não havia dúvida de qual era superior: a argamassa pozolânica. Pozzolana, as cinzas vulcânicas ( pulvis puteolana em latim) recebeu o nome da região de Pozzuoli na Baía de Nápoles, onde foi encontrada, e era uma substância verdadeiramente mágica.
Vitruvius, engenheiro e arquiteto do imperador Augusto, escreveu 10 livros sobre arquitetura e engenharia. Ele dedica um capítulo inteiro em seu segundo livro à pozolana, afirmando que "há também uma espécie de pó que, por causas naturais, produz resultados surpreendentes. É encontrado nas proximidades de Baiae e no campo pertencente às cidades ao redor do Monte Vesúvio Esta substância, quando misturada com cal e entulho, não só dá força a edifícios de outros tipos, mas mesmo quando os pilares dela são construídos no mar, eles endurecem debaixo d'água."
Os cientistas hoje sabem exatamente o que era o "pó" de Vitrúvio: cinzas vulcânicas — e os romanos as tinham em prodigiosa abundância. Qual é o segredo do ingrediente especial?
Comecemos pela definição técnica moderna de pozolana, que é: Um material silicioso ou aluminoso que por si só não possui valor cimentício, mas que, de forma finamente dividida e na presença de umidade, reage quimicamente com hidróxido de cálcio em temperaturas normais para formar compostos com propriedades cimentícias.
Traduzido: usando cinzas vulcânicas no lugar de areia de rio em seu concreto, os romanos estavam antecipando o processo pelo qual o cimento Portland moderno liga quimicamente a cal à argila através da aplicação de calor. Mas a pozolana finamente dividida deve ser amorfa (vítrea) para reagir quimicamente. Como isso foi possível?
Porque o vulcão já havia aquecido a pozolana para eles! Nas palavras de Tim Dolen, especialista em pozolana e engenheiro civil pesquisador do Bureau of Reclamation dos EUA, "a pozolana foi calcinada pelo vulcão", permitindo que ela reaja quimicamente com hidróxido de cálcio em cal apagada, sem necessidade de aquecimento.
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Publicação S103.
Tijolo.
Olaria Sola. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo
A Olaria Sola foi fundada em 1924 por Pietro Sola, segundo o proprietário Sr. Altair. A Olaria está em atividade até hoje na Rua Marcílio Dias nº 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo. Apesar de enfrentar forte concorrência com olarias mais modernas e bem mais mecanizadas ela continua sua produção num mercado que é muito competitivo. As pequenas olarias ou cerâmicas, que não é o caso da Olaria Sola, praticamente desapareceram depois da mecanização da produção e forma muitos que não conseguiram financiamento para esses caríssimos maquinários e a consequência não seria outra senão a desativação das atividades que acontecem gradualmente até seu fechamento final. A Olaria Sola, que é uma empresa familiar ainda continua com suas atividades.
Vista dos fundos da olaria onde aparecem dois fornos a lenha, á esquerda e um elétrico à direita. Várias fileiras de tijolos tirados dos dos fornos para finalização da secagem sob o sol. Muitas olaria que também fabricam telhas costumam, por falta de espaço nos barracões de secagem, cobrirem os tijolos com telhas para evitar contato com águas das chuvas.
Imagens autorizadas.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS68.
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Tijolo de um dos chaminés da olaria.
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TOS-S00602.
Ficha do Inventário: 0076.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Construção: Olaria Sola.
Local de coleta: Rua Marcílio Dias. Número 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo.
Data da inauguração: 1924.
Sistema de aquisição: Por doação.
Doado por: Sra. Elizabete e o e Sr. Altair proprietários da olaria.
Fabricante: Olaria Sola. Olaria ainda em atividade.
Local do fabricante: Rua Marcílio Dias. Número 272 - Vila Assis, Sorocaba. Estado de São Paulo.
Sigla oficial do fabricante: P S (Pedro Sola). (Letra P e a letra S).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Aproximadamente 95 anos em 2019.
Formato da moldura: Linhas retas longas com duas curtas. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA.
Detalhes: Tijolo com formato exclusivo para construção dos chaminés da Olaria Sola.
Descrições físicas.
Medidas:
Comprimento: 24,0 cm.
Largura 01: 12,0 cm.
Largura 02: 14,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³.
Peso: 3,020 g.
Grau de integridade: Completa.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS48.
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Depósito de Argila da Olaria.
Imagens autorizadas.
Detalhes: Imenso depósito de argila. É possível notar as camadas com cores diferentes como um gigantesco livro contando em camadas a história da formação da Terra.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS0248.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS0247.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS0246.
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Imagens autorizadas.
Detalhes: imagem em close da argila do monte acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-OS0245.
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Publicação 104.
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Publicação 105.
Matéria.
A Geometria do Tijolo.
Geometria de um Tijolo.
A forma de um tijolo é, normalmente, um prisma retangular. Os dois planos maiores são chamados base, os dois planos laterais são os lados, e os outros dois, os menores, são as faces. Geralmente o comprimento da base é duas vezes maior que o comprimento da face (na prática é duas vezes o comprimento da face mais o espaço ocupado pelas juntas). Este tipo de tijolo é chamado tijolo Burro. As suas dimensões típicas são 0,25 x 0,23 x 0,20 x 0,11 x 0,10 x 0,09 x 0,07 m (a altura pode variar).
Fonte: http://www.telhasetijolosgarcia.com.br/historia-do-tijolo.html
A Geometria do Tijolo Segundo a ABTN.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas cita que o tijolo é um paralelepípedo retângulo.
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Publicação 106.
Matéria.
As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.
Trabalho em fase de desenvolvimento.
Neste quadro serão publicadas referências sobre as datas das primeiras fabricações de tijolos no Brasil. Por falta de documentação mais direta e mais precisas resolvi criar uma lista das anotações históricas sobre essas datas, assim podemos criar uma linha do tempo. Tenho encontrado várias anotações de vários estados, mas para que esse trabalho seja completo e eficaz todos os dados deverão ficar dispostos em uma linha onde serão marcadas as datas e os locais como no modelo experimental abaixo. Devemos considerar que esta proposta depende de encontrar o documento certo com a mais antiga referência da fabricação dos primeiros tijolos, e baseando-se em experiências anteriores somente o tempo e a persistência nas pesquisas é que poderão confirmar onde e quando os primeiros tijolos foram fabricados.